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O Expresso on line de hoje coloca esta questão aos seus leitores (e leitoras...).
E no entanto a resposta é fácil. É só pôr-lhes um busca-pólos com a ponta encostada ao cerebelo...
Quando elas começam a gemer mais alto, vamos conferir... Se a resistência acender, temos orgasmo. Se não acender temos encenação.
Quem ensinou isto ao pessoal lá da minha rua foi uma engenheira electrotécnica que "gastava" (fundia-os) nove ou dez busca-pólos por semana!...
Uma vez, por brincadeira e sem ela saber, "ligaram-lhe" uma árvore de natal, daquelas que além das luzinhas também toca o jingle bells. Bom, a árvore antes de começar a deitar fumo e arder começou a emitir o que parecia ser a resultante de uma mistura dos sons de uma sirene de um carro de bombeiros com um trombone de varas e um solo de bateria do Gene Kruppa.
Para os que precisam de advogados, aqui vai um bom conselho.
Al Meihda era um alto funcionário da corte do Rei Faiçal.
Desde há muito tempo que nutria um desejo incontrolável de chupar os voluptuosos seios da Rainha até se fartar.
Um dia, ele revelou o seu desejo a Caio, principal advogado da região e pediu-lhe que fizesse algo para ajudá-lo. Caio, depois de muito pensar e estudar o assunto, concordou, sob a condição de que Al Meihda lhe pagasse mil moedas (dinares) de ouro. Al Meihda aceitou o acordo que todavia, não foi formalizado por escrito.
No dia seguinte, Caio preparou um líquido que causava comichões e derramou-o no soutien da Rainha, enquanto esta tomava banho. A comichão começou e logo aumentou de intensidade, deixando o Rei preocupado e a Rainha desesperada.
A corte fazia consultas a médicos, quando Caio apareceu e disse que apenas uma saliva especial, se aplicada por quatro horas, curaria o mal. Caio também disse que essa saliva só poderia ser encontrada na boca de Al Meihda.
O Rei Faiçal ficou muito feliz e chamou Al Meihda que, pelas quatro horas seguintes, se fartou de gozar, chupando à vontade as suculentas e deliciosas mamas da Rainha.
Lambendo, mordendo, apertando e passando a mão, ele fez finalmente o que sempre desejou.
Satisfeito, Al Meihda encontrou-se no dia seguinte com o advogado Caio. Com o seu desejo plenamente realizado e a sua libido satisfeita, Al Meihda recusou-se a pagar ao advogado (Al Meihda sabia que Caio nunca poderia contar a verdade ao Rei...)
Mas Al Meihda subestimou o advogado...(e aí é que morava o perigo!...)
No dia seguinte, Caio colocou o mesmo líquido nas cuecas do Rei e ....
..... O Rei mandou chamar (de urgência) o Al Meihda....
É sabido que para uma gaja boa não há crises…
Já todos vimos em filmes ou lemos em romances estórias de gajas boas em períodos de grandes crises, guerras, invasões, etc.. e elas, se cumprirem a regra básica (já vamos ver qual é), safam-se sempre.
O namorado vai para longe, para a guerra, e a gaja boa começa a circular entre as nossas tropas e os aliados, não lhe faltando nada. Mesmo em tempos de falta generalizada de tudo e mais alguma coisa a gaja não passa nenhuma necessidade e dorme sempre no quentinho…
Se a guerra ou revolução ou invasão ou lá o que for, der para o torto e o inimigo ocupar os terrenos onde a gaja circula, lá a teremos a confraternizar com os militares inimigos, comendo do bom e do melhor, bebendo champanhe, fumando tabaco estrangeiro e usando meias de seda.
Quando, eventualmente, a coisa volta ao princípio e o inimigo acaba por ser escorraçado, lá temos de novo a gaja boa a festejar a “libertação” com as nossas patrióticas tropas e, mais uma vez, a comer do melhor e a beber de colheitas religiosamente escondidas e guardadas para serem bebidas nestas ocasiões tão importantes.
Mais tarde chega o “noivo”, prisioneiro de guerra finalmente devolvido à liberdade, escanzelado e doente, que fica assarapantado ao vê-la assim tão saudável, tão boa e tão luzidia… Fica logo desconfiado, o nosso regressado herói… E ainda nem teve oportunidade de verificar como ela está “lanceirinha”, como aquele motor de arranque se encontra bem lubrificado e a trabalhar certinho como um motor Rabor (como se dizia antigamente…).
É aqui que entra a tal Regra Básica. Que é só uma e tem de ser impreterivelmente cumprida. E de que é que consta?
É simples: logo que começa a confusão e logo que o “noivo” (ou correlativo) é mobilizado, a gaja boa tem de se pirar de imediato da terrinha onde vive e não pode lá voltar até ao final das hostilidades (nem no Natal!...).
Vai viver ( e vai viver bem…) para, pelo menos a
O cumprimento desta regra impede, por exemplo, que seja vista a confraternizar com a soldadesca aliada ou inimiga, consoante os “timings”, o que lhe poderia render uma carecada, alcatrão na mona e cobertura de penas, no mínimo.
Passemos agora à parte final ( e mais difícil): como explicar ao desconfiado mânfio o bom aspecto, a perfeita rodagem, a cuidada pele e as macias mãozinhas, no meio de tanta desgraça, tanta fome, tantas mãos calejadas, tanta magreza?
É altura de apelar ao “filme” do convento. A gaja tem então de contar que se refugiou num convento e por lá se encontrava quando o inimigo o invadiu e ela foi sequestrada e posta ao serviço (todo…) do horrível comandante. A gaja deve ser capaz de chorar nesta altura… Então, mesmo não lhe faltando nada, só descansa quando envenena o galfarro e logo a seguir tem de fugir. Por sorte, nesta altura, os inimigos são postos em debandada e ela regressou à terrinha.
Só pode “contar” isto (é a Regra Básica…). Deve demonstrar muito medo que se saiba onde era o convento (pudera!...) mas dirá sempre que é por causa de temer represálias ou até de ter de ir a tribunal por causa do homicídio. Se se esgotarem os argumentos dirá então que com a madre superiora agonizante no seu colo, lhe fez um juramento de guardar silêncio sobre tudo o que diga respeito ao convento, ao que lá se passou e ao veneno utilizado.
Se conseguir manter este “segredo” está safa a gaja boa… E acaba por sair a sorte grande ao desgraçado do enfezado noivo (vendo bem até que merecida…):
no meio da desgraça geral, fica com a gaja boa, ainda por cima bem rodada e a funcionar em beleza, acaba por beneficiar dos bens materiais que a gaja boa acumulou e ninguém lhe vai apontar um dedo, porque ninguém sabe da missa a metade (perdão a centésima parte…).
E aí temos como uma gaja boa passa por uma crise sem “entrar em crise”…
Só agora é que se conseguiu identificar o célebre Trolha da Areosa, da música do Rui Veloso que, com um par de olhinhos azuis, encantava a rapariguinha do shopping há uns anos atrás.
Agora, mais maduro, descobriu que as gajas o acham parecido com o George Clooney e foi como se lhe tivesse saído a sorte grande.
De facto o sacana é parecido. Um bocado mais peludo, mas as gajas gostam na mesma.
Parece que só tem um senão: tem a voz fininha, tipo Ricardo do Sporting.
Mas o trolha, ao contrário do keeper leonino, fala o menos possível e até consta que já houve gaigedo que só deu pela vozinha da cana rachada quando já estavam com ele entalado.
O Jorge, como elas lhe chamam, tem fama de ser muito calado o que as gajas muito apreciam, e com uns maneios de cabeça e de ombros que aprendeu com o outro, leva-as para a carrinha Opel Corsa a gasóleo e aí pimba. É trigo limpo Farinha Amparo.
A fama do melro já se está a estender e parece que desde Matosinhos, até Gondomar, passando naturalmente pela Maia, por Ermesinde e pelo Porto já se contam por centenas as mulheres que já viram o tecto do Corsa de baixo para cima ou que já cheiraram o tecido dos estofos do opelzito
A Terezinha foi do Porto a Amsterdão com um grupinho de amigas. Foram na KLM. Depois de uns shots na night, perdeu-se nas ruelas estreitas e, por acaso, "foi encontrada" pelo holandês matulão que a tinha estado a galar a noite toda... Foi uma sorte para o Ruud e para a Terezinha!... Esta foto foi tirada quando regressavam ao hotel da menina e já ao fim da manhã. Tinham estado a "ouvir" a colecção de CDs do Ruud no apartamento dele lá para as bandas do Spiegelkwartier. A Terezinha já está de volta às rotinas: o escritório da companhia de seguros, o café da Praça Velasquez, o namorado, mas... Nunca mais se vai esquecer de Amsterdam!... By the way: Na altura da foto, numa aparelhagem ao longe, o Ray Charles estava a cantar " Georgia of my Mind"... É isso que estão a dançar. Ai Terheaze!!! (of my mind...)
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