frontpage hit counter
Descobriu-se agora que o Tintin afinal era um racista de primeira ordem e para o provar tem vindo a aparecer frequentemente partes das bandas desenhadas originais como a que acima se reproduz.
De facto, no album "Tintin no Congo" o autor, Hergé, conta (em 1934...) as aventuras do famoso repórter numa viagem ao Congo Belga e apresenta-o, todo lampeiro, a viajar com este estilo colonial-fascista (repare-se que os pretinhos vão descalços...)
Outro dos super heróis do antigamente que poderá vir a ter problemas com a malta do Bloco de Esquerda é o Mandraque. É que este mágico tinha como "partenaire" um afro-americano, o "Lothar", que até andava sempre vestido só com uma pele de leopardo o que poderá acrescentar as associações de defesa dos animais a esta questão.
Só falta é alguém se lembrar que Camões, nos Lusíadas (canto IX ), também cantou as correrias que os navegadores portugueses fizeram nas praias de Moçambique (?) atrás das pretinhas nativas que fugiam que nem ratas...
É verdade que ele acrescenta que elas depois se entregaram alegremente com gritinhos e tudo. Mas, se eles corriam atrás delas é porque elas fugiam. É assim ou não é?
E se eles corriam a tentar apanhá-las não era para lhes pedir autógrafos... É do conhecimento geral que elas nem sabiam esvrever!...
Além dos mais os portugas, como bons católicos que eram, não usavam preservativos. "Espalhavam" a Fé e o Império (e as doenças venéreas...).
Comparado com estes gajos o Tintin era um anjinho.
Não admira assim que qualquer dia Camões vá parar à Lista Negra do Bloco como racista irrecuperável (pior que o Tintin).
É aguardar para ver.
Há quem chegue a casa e ninguém lhe passa cartão... Ter saído de manhã para o emprego ou ter saído há dez minutos para ir comprar o jornal é a mesma coisa...
Nalguns casos até uma ausência, mesmo em trabalho, há mais de uma semana, é como se nada fosse... Chega-se a casa e nem mulher, nem filhos e muito menos a sogra ligam a mínima. Um simples "olá" ou "já chegaste?" e... chega. Uma tristeza.
Mas se alguém se quiser sentir importante, amado e adorado mesmo, então arrange umas canitas como estas, por exemplo e, quando chegar a casa, tanto faz vir de uma ausência de dias, de semanas ou de minutos, tem sempre festa da grossa á sua espera.
Um gajo até se sente como se deviam sentir "Os Beatles" quando, nos anos setenta , chegavam a um aeroporto e tinham a matulagem à espera deles... Ele são saltos, gritos (neste caso "ladros"), só falta mesmo é pedirem autógrafos. Mas ainda bem que não pedem que a tinta das canetas está cara e como estamos em crise...
O casaco de vison da Dr.ª Maria Cavaco deu muito nas vistas durante a visita do presidente Cavaco Silva à Alemanha. As associações de protecção aos animais fizeram contas e concluíram que foram precisos 60 (sessenta !...) animaizinhos como este pequeno e ternurento vison
para poder ser feito o tal casaco que a Dr.ª Maria Cavaco tão provincianamente exibiu perante os olhares civilizados e escandalizados da actual geração de alemães, de facto bastante diferentes das gerações que conviveram (sem grandes complexos) com os campos de concentração nazis.
A representação oficial de Portugal optou assim por mais uma manifestação de terceiro mundismo e parolice, em pleno coração da Europa civilizada, a que só terá faltado uma largada de touros à portuguesa
É por estas e por outras que os europeus (incluindo os espanhóis…) continuam a olhar para nós como se fossemos uma espécie de marroquinos que perderam o barco e que ficaram do lado de cá quando foi da reconquista cristã…
Uma tristeza…
Aqui se apresenta à opinião pública o "resultado" de mais um casaquinho, se calhar feito pela designer de moda e costureira madeirense Fátima Lopes.
São conhecidas as respostas que ela dá quando é confrontada com o sofrimento dos animais a quem "retiram" a pele para usos estilísticos. Costuma dizer que lá na Madeira quando era pequena também comia frango e não "ia ver" como é que eles eram mortos... isto como se uma costureirita tesa como um carapau e analfabeta tivesse criadas que lhe matassem as galinhas...
E os gatos? Quem vai fiscalizar e controlar a gatice que por aí anda?
Só falta dizerem que não são tão perigosos como a cãozoada!
Na minha rua mora uma gata que é um perigo público...
Até já vi um velhote dar uma cabeçada num candeeiro por ficar a olhar para trás, para a gata claro, depois dela passar de rabo alçado por ele.
Aqui há tempos, mesmo em frente ao café, um gajo ao volante de uma carrinha Toyota deu cabo do guarda lamas de um opel corsa também por ficar a olhar para o rabo da gata quando ela atravessava na passadeira.
Então isto não é um perigo?
A ASAE vai andar entretida a controlar as licenças dos bobbys e nada poderá fazer em relação à gataria...
Não parece justo...
Sei que andas por aí,
Oiço os teus passos em certas noites,
Quando me esqueço e fecho as portas começas a raspar devagarinho,
Às vezes rosnas,
Posso mesmo jurar que já te ouvi a uivar.
Cá em casa dizem que é o vento.
Eu sei que és tu,
Os cães também regressam,
Sei muito bem que andas por aí.
Manuel Alegre, in "Cão como nós"
Sarah Palin poderá novamente vir a Portugal logo a seguir às eleições americanas. De facto, corre nos bastidores da candidatura republicana às eleições norte-americanas que, se McCain ganhar, a governadora do Alasca e ex-miss pretende ir a Fátima a pé, num percurso que poderá começar (de carro), na serra da Malcata.
Esta deslocação à serra da Malcata parece trazer água no bico. Sabendo-se, como se sabe, das afinidades da ex rainha de beleza com o deputado Paulo Rangel (ler o post anterior), desconfia-se que "vai sobrar" para os poucos linces da Malcata que ainda por lá existem. É que com estes dois em campo é de esperar tiroteio bravio sobre todos os pobres animais que se lhes atravessem pela frente (e de lado...).
Depois dos veados do Parque Natural de Montesinho e dos lobos ibéricos de Trás-os-Montes, poderá estar a chegar a altura dos linces da Malcata arrumarem as botas.
Fonte segura e praticamente infalível garantiu ao “Alma Panada” que a foto é do verão passado porque a
A piscina foi reconhecida como sendo de uma propriedade particular entre Bragança e Vinhais. Até se vêm dois castanheiros lá ao fundo.
Quanto aos parceiros da foto, foi-nos garantido (para nosso espanto) que são portugueses. O que está atrás dela, de cabelo curtinho, a beber uma Super-Bock de lata e a fumar um SG-Ventil é segurança da noite e motorista de táxi no Porto e deve ter sido o condutor do carro da ex-miss, durante esta visita. O outro, o da espingarda, julga-se que seja o deputado Paulo Rangel, líder parlamentar do PSD e conhecido militante opositor dos direitos dos animais, defensor de toda a espécie de tortura sobre a bicharada e caçador compulsivo do tipo de “atirar em tudo o que mexa”, incluindo a cãozoada.
Estavam assim reunidas as condições para a mortandade verificada na população de cervídeos deste Parque que, na altura (Junho/Julho de 2008) foi noticiada como sendo da autoria dos lobos ibéricos (o que poderá vir a justificar outro tiroteio a breve prazo).
Daí que
Cá está um dos heróicos "caçadores" a "arrumar" a ferazita!...
A Fátima Lopes, excitadíssima, espera que comecem a esfolar a foquinha (ainda viva...) para lhe aproveitar, elegantemente, a pele para as suas "produções" de moda.
Uma vez foi entrevistada e disse que não queria saber "disto" para nada.
Também comia frango e "não sabia" como eram mortos...
Lá na ilha da Madeira e quando aprendia "de costureira", já devia ter criadas para lhe matarem os franganitos...
Grande lata!...
O Portugal Fashion encerrou com o desfile das colecções da Fátima Lopes que foi muito aplaudido. Apesar de se saber que esta ex-costureira da Madeira é grande defensora da utilização de peles de foca bebé e de nesta altura se poderem ver as horríveis imagens da matança dos recém-nascidos animais nas televisões de todo o mundo.
Não houve uma só contestação ou protesto dirigido à insensível mulher. Se em Portugal houvesse defensores dos direitos dos animais, a sério, se calhar a meio da apresentação da colecção, começariam a ser exibidos no ecran gigante do pavilhão imagens da matança á paulada das focas bebés (com música a condizer ).
É sempre um espectáculo altamente aconselhável às crianças e que entusiasma as senhorecas da moda (das peles ) poder ver-se as indefesas e recém-nascidas crias a procurarem protecção junto das mães delas, que nada podem fazer, enquanto os caçadores as agridem repetidamente e até à morte, à paulada na cabeça, para não lhes estragarem as peles .
As focas recém-nascidas são brancas e o contraste dessa brancura com o sangue que jorra das pequenas cabeças rebentadas à paulada, deve excitar essas senhoras que, pelo visto, até acham que a visualização da coisa pelos filhinhos e netos é altamente educativo. Para verem como é a vida .
Não há dúvida que cada povo tem as criadoras de moda que merece. E os portugueses merecem esta peça (a Fátima Lopes). Normalmente aplaudem-na muito .
Blogs