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O Eng.º José Sócrates teria sido convidado para gerir uma cadeira do curso de Engenharia Civil do IST, em Lisboa. Conforme o que se conseguiu apurar, a cadeira seria "Infraestruturas Resistentes Para Galinheiros", podendo os estudantes desta matéria, após a licenciatura, candidatar-se ao mestrado em "Poleiros para Galinhas Pedreses, de Pescoço Pelado".
Teremos assim, depois dos Arquitectos Sisa Vieira e de Souto Moura, a possibilidade de vermos um engenheiro português ser galardoado com o que é considerado o Nobel da Engenharia de Galinheiros, o famoso prémio Marinated Grilled Chicken Legs (Foto)
Dear Madame Carla Bruni,
Afinal que merda é esta?... Desculpe a rudeza da linguagem mas eu sou transmontana (até sou prima do Jesualdo Ferreira e do Armando Vara) e estou habituada a falar e a dizer aquilo que sinto. Então eu, por mostrar, lá numa revista da especialidade, o meu corpanzil, fui saneada e mandada para um arquivo e você, que passa a vida nua em pelo em tudo quanto é revista de moda e outras, pode ser “Primeira-dama de France”?…
A verdade é que toda a gente diz que eu tenho o que mostrar!... Ao que parece bem mais do que a madame… Só para que veja, lá no arquivo onde agora trabalho, passo a vida a subir um escadote para ir buscar e levar processos às prateleiras mais altas, por ordem do meu novo chefe, o Sr. Francelino, um velhote simpático com uns óculos tipo fundo de garrafa. O problema é que como gosto de usar minissaias o Sr. Francelino já baixou ao hospital com taquicardia galopante isto para além de ter visto as lentes das cangalhas dele estalarem por duas vezes.
Agora mandaram para cá um rapaz novo, loirinho e jeitoso mas desconfio que é gay… (foto acima)
O que eu preciso é de ir trabalhar para o arquivo de um político com aspirações a poder vir a ser Presidente da República. Quero ser como a Carla… Preciso de um Sarcozy!...
Estou a pensar naquele deputado da mancha branca no cabelo. Sabe quem é? Um que é dos Açores e que tem aparecido muito na televisão. A última vez até foi a gamar uns gravadores a uns jornalistas. O homem não tem grande fama… Mas é solteiro, não tem filhos, deve ser da idade do seu Sarcozy, para aí uns cinquenta e muitos, tem jeito para o gamanço, como se viu, e deve ter um escritório com arquivo (e escadote…).
Se conseguir (e se o açoriano vier a ser presidente…) vamos ser colegas, você e eu. As primeiras damas peladas da Europa. Já temos nomes parecidos e tudo: você é Bruni e eu sou Bruna. Que tal? Até podemos fazer um dueto de striptease: “Bruna e Bruni”… Hem?
Diga qualquer coisa. Pode ser em francês...
Bisous...
Bruna
Já tenho uns sapatos velhos, parecidos com os do Van Gogh reproduzidos em cima, para atirar ao Jesualdo Ferreira amanhã ou depois...
Vou fazer-lhe uma espera em pleno Majestic que me parece ser o local adequado para o lançamento de calcantes a personalidades em baixa, cá na Imbicta.
O morcom do professor não consegue incentivar os jogadores. Mão lhes dá um grito nem nada. A única coisa que faz é umas sinalefas tipo tricot que deve ter aprendido com alguma tia velhota lá de Mirandela ou de Mogadouro ou do raio que o parta, que nem sei de que terra ele é. Mas sei que é daqueles lados...
Do que ninguém o livra é de "levar" com os sapatos velhos... Porra para o gajo!...
O ministro da Economia foi visitar uma exploração agrícola e um cabrãozorro de um reporter fotográfico não arranjou melhor ângulo para fotografar a Alta Entidade que não fosse a que deu origem a esta foto.
Sinceramente. Já não há respeito...
A presidente do Conselho Directivo da Escola lá da terra aparece na foto de "trombas" enquanto parece estranhar que a ministerial figura, que não tem nada a ver com o ministério da Educação, a esteja a "avaliar"... ( ao que parece, o governante tem a mãozinha marota pousada no rabo dela!...).
Sinceramente. Já não há respeito...
Um estudo recentemente publicado trouxe a público que cerca de
Como socialistas, comunistas (estalinistas ou maoistas) e até “henverhoxaístas” (os que defendiam a “albanização” de Portugal), navegaram quase todos na dialéctica marxista. Ainda hoje se afirmam orgulhosamente de esquerda.
Originários de famílias humildes ou da pequena burguesia, muitos deles(as) filhos(as) de pequenos agricultores do interior ruralizado, arribaram às grandes cidades como estudantes esforçados a sentirem necessidade de justificar os sacrifícios paternos mas acabaram por ser sugados(as) pelos movimentos estudantis contestatários da esquerda, que repudiavam a disciplina, a ordem, as obrigações e que, pelo contrário, privilegiavam a “justa” luta pelos “direitos” e as regalias. A revolução sexual que as esquerdas festivas pregavam (e praticavam…) também ajudou aqueles e aquelas jovens serranos e rurais e contribuiu para que se sentissem ainda mais “de esquerda”, muito modernos e europeus, autênticos parisienses da Sorbonne…
Muitos dos jovens que hoje justificam as asneiras que fazem por serem filhos de pais separados, foram feitos nessa altura…
Professores destes houve (conheci alguns) que, nas suas aulas, aboliram todas as formas tradicionais de relacionamento entre alunos e eles próprios, substituindo-as pelo tratamento por tu. Diziam ser uma nova forma de relações “revolucionárias” e que lhes dava “imenso gozo” (sic) apreciar as reacções dos que criticavam estas liberdades. Consideravam-se a eles próprios como os arautos de um futuro risonho e aos outros, aos que os criticavam, chamavam professores “do antigamente”, reaccionários e com tendências fascizantes…
Alguns deles e delas passaram as vidas profissionais inteiras a lutar contra as formas de ensino tradicional que repudiavam. Havia que “revolucionar” e “modernizar” o ensino. Para isso nada melhor do que, perdidos os furores extremistas e marxistas dos tempos iniciais, apoiar o Partido Socialista, o PS, o grande timoneiro das mudanças sociais positivas (para eles…) em Portugal.
Agora estão a comer a sopa que ajudaram a cozinhar e, pelo visto, não estão a gostar…
Parece até que não gostam mesmo nada. Manifestam-se às dezenas de milhares, ameaçam com lutas e greves, insultam o primeiro ministro e a ministra da Educação e dizem que foram enganados…
E nós perguntámos:
– E de quem é a culpa?
Só falta que digam que deles é que não é !!!...
A maioria destes professores (e professoras...) são produto da designada “geração rasca”.
Só falta “futurar” no que virão a dar os seus actuais alunos!...
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