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Logo uma avenida. Não uma rua ou uma travessa!... Uma avenida!...
Eh Eh. Já agora porque não um Largo de José Estaline?... ou uma Rua de Mao Tse Tung?... Que tal umas Escadinhas de Laventri Béria?... Ou um Beco da Odete Santos?...
Era capaz de ser giro.
A D. Odete (grande estalinista), aquando da "abertura" do PC da URSS ao mundo (?) até deu um passo importante (segundo consta): Mudou o busto do Estaline (grande paixão dela) da mesa de cabeceira para cima da cómoda!...
Isto é que foi um gesto!...
O Eng.º José Sócrates teria sido convidado para gerir uma cadeira do curso de Engenharia Civil do IST, em Lisboa. Conforme o que se conseguiu apurar, a cadeira seria "Infraestruturas Resistentes Para Galinheiros", podendo os estudantes desta matéria, após a licenciatura, candidatar-se ao mestrado em "Poleiros para Galinhas Pedreses, de Pescoço Pelado".
Teremos assim, depois dos Arquitectos Sisa Vieira e de Souto Moura, a possibilidade de vermos um engenheiro português ser galardoado com o que é considerado o Nobel da Engenharia de Galinheiros, o famoso prémio Marinated Grilled Chicken Legs (Foto)
O casaco de vison da Dr.ª Maria Cavaco deu muito nas vistas durante a visita do presidente Cavaco Silva à Alemanha. As associações de protecção aos animais fizeram contas e concluíram que foram precisos 60 (sessenta !...) animaizinhos como este pequeno e ternurento vison
para poder ser feito o tal casaco que a Dr.ª Maria Cavaco tão provincianamente exibiu perante os olhares civilizados e escandalizados da actual geração de alemães, de facto bastante diferentes das gerações que conviveram (sem grandes complexos) com os campos de concentração nazis.
A representação oficial de Portugal optou assim por mais uma manifestação de terceiro mundismo e parolice, em pleno coração da Europa civilizada, a que só terá faltado uma largada de touros à portuguesa
É por estas e por outras que os europeus (incluindo os espanhóis…) continuam a olhar para nós como se fossemos uma espécie de marroquinos que perderam o barco e que ficaram do lado de cá quando foi da reconquista cristã…
Uma tristeza…
Aquilo que nos foi mostrado ontem na SIC, a propósito da necessidade de uma ambulância com urgência em Castêlo - Alijó, está ao nível do dia-a-dia na Faixa de Gaza...
Só faltaram uns "ménes" a disparar umas kalashnikovs para o ar!
Este comentário "caiu mal" em certos sectores mais ciosos do orgulho português, daí que tenha de se reformular a coisa. Assim, é facto que não há registo de disparos (para o ar...) de kalashnikovs em Alijó...
Esse tipo de manifestações é mais característico dos bairros periféricos de Lisboa e Porto onde ainda bem recentemente (na passagem do ano) morreram duas pessoas entre as quais uma criança, em consequência desse tipo de festejos. Afinal somos cidadãos de um país civilizado... O que há é muita má língua
O ministro Mariolino deverá vir a ser proibido, por José Sócrates, de discursar depois de comer (e, pelos vistos, beber...) em almoçaradas políticas. É que, depois de bem comido e melhor bebido, são conhecidas as tendências do homem em começar a arregalar os olhos, falar francês e, às vezes, a emitir grunhidos.
A situação deverá ficar regularizada com a imposição da obrigatoriedade de só discursar antes do almoço...
Por sua vez, Almeida Santos está preste a ser considerado inimputável, uma vez que a arteriosclerose juntamente com um raro síndrome maníaco-obsessivo de que padece, o fazem mergulhar dentro dos enredos dos livros que leu na juventude.
Presentemente, talvez influenciado pelo desaparecimento da menina inglesa no Algarve e pela grande quantidade de notícias sobre ingleses nas TV´s o homem recuou para os tempos da Guerra Civil Espanhola. Sonha com o "Inglés" do "Por Quem os Sinos Dobram" do Hemingway que, como se sabe, era dinamitador de pontes, para além de apreciador de mulheres de cabeça rapada, o que parece que também agrada a Almeida Santos...
Esta última parte (as mulheres de cabeça rapada) já é influência de outro livro (o homem está demais...). Aqui trata-se de "A Centelha da Vida" de Erich M. Remarque cujo enredo, como é sabido, decorre num Campo de Concentração nazi. Não será assim de admirar se Almeida Santos vier a argumentar, nesta polémica do aeroporto da Ota, com a localização de câmaras de gás e de fornos crematórios que possam prejudicar (por causa do fumo) a aproximação de aeronaves à zona de aterragem.
Local: Sala de reuniões do Conselho de Administração do Banco.
Hora: Primeiras horas da tarde. Depois de um lauto almoço, bem regado a vinho de altíssima qualidade e terminado com whisky Martin's muito velho.
Participantes: O presidente e mais cinco administradores, todos toldados pelo álcool e D. Lupe, a secretária da Administração que entrava de vez em quando na sala para reabastecer os copos de suas excelências.
Diálogo:
Presidente:
Está aberta a sessão. Temos de decidir e votar a questão das reformas para os administradores do Banco, isto é, as nossas próprias reformas Eh Eh Eh.
Administrador nº2:
Bora lá com essa merda que estou com sede
Administrador nº3:
Se os cabrões dos políticos da Assembleia se reformam com a massa toda por inteiro ao fim de oito anos, eu proponho que nós façamos o mesmo. Reforma por inteiro ao fim de oito anos de Banco.
Para alguma coisa somos nós que mandamos nesta merda Eh Eh
Administrador nº5:
Foda-se! Oito anos não!... Cinco!...
Presidente:
Eh Eh Porra; temos de ter cuidado se não dá muito na vista.
Administrador nº5:
Cinco anos, foda-se! Nem mais um. E já acho muito .
Administrador nº4:
Eu estou por tudo. Como somos nós a decidir acho bem os cinco anos. Afinal de contas o dinheiro que vai pagar as nossas reformas sai dos lucros do Banco, quero dizer acabam por ser os burros doa portugueses que nos pagam, portanto que se foda! Os gajos também não merecem mais.
Administrador nº2:
Tenho sede. A D. Lupe não traz gelo? Vamos mas é acabar com esta merda. Vamos votar os cinco anos e já acho muito tempo de sacrifício pela pátria! Ih Ih Ih
Presidente:
Isto ainda vai dar merda!
Administrador nº3:
Vai-te foder Tâncinho!.. Se tens medo compra um cão!
(Gritando para o intercomunicador):
Óh D. Lupe, porra, traga lá mais whisk e gelo.
Presidente:
Bom então está resolvido. Que se foda! Cinco anos e olé!... Vamos festejar. Diz aí à Lupe que mande entrar as gajas!...
Em plena cidade do Porto, na rua de Costa Cabral está a prova dos resultados de experiências genéticas que culminaram com a "criação" deste verdadeiro fenómeno da natureza que é o frango tipo leitão. Desconfia-se que andou por aqui o dedo da Drª Clara Pinto Correia, bióloga e escritora. O animal está agora em fase de produção agro-industrial. Espera-se para breve o início das exportações para a Europa o que pode contribuir para a diminuição do défice. Toda a gente sabe como alguns europeus, principalmente os alemães, são doidos por joelho de porco. Este produto da ciência genética portuguesa tem cabeça e pernas (incluindo o joelho) de porco e corpo de frango. Pode assim aproveitar-se para consumo tudo o que se aproveita na cabeça e nas pernas do porco, incuindo o presunto e comer o corpinho de churrasco. Pode ainda fazer-se canja, só não se sabe se o bicharoco tem moela. Além disto este mutante ocupa, logicamente, muito menos espaço e come menos, podendo ser criado em galinheiros citadinos mesmo em andares elevados principalmente em Gaia e Gondomar onde já existem infraestruturas destas à ganância. Como único senão aponta-se a inexistência de bico. Quanto ao velho ditado sobre os únicos animais da criação que não praticam sexo oral, mantem -se a regra (e o equilíbrio ecológico): O galo porque tem bico. O burro porque é burro. O porco porque, em casa de ferreiro - espêto de pau. E o homem porque é um grande mentiroso. Este frango tipo leitão enquadra-se perfeitamente em duas das categorias incluídas, o galo e o porco. Mas se calhar é melhor esperar pela opinião da drª Clara Pinto Correia que é grande especialista na matéria. Refiro-me à genética, claro, não ao sexo oral.
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