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Logo uma avenida. Não uma rua ou uma travessa!... Uma avenida!...
Eh Eh. Já agora porque não um Largo de José Estaline?... ou uma Rua de Mao Tse Tung?... Que tal umas Escadinhas de Laventri Béria?... Ou um Beco da Odete Santos?...
Era capaz de ser giro.
A D. Odete (grande estalinista), aquando da "abertura" do PC da URSS ao mundo (?) até deu um passo importante (segundo consta): Mudou o busto do Estaline (grande paixão dela) da mesa de cabeceira para cima da cómoda!...
Isto é que foi um gesto!...
Descobriu-se agora que o Infante, antes de dar em mariconço, andou a experimentar outras latitudes e poderá ter iniciado uma linha de descendentes afro-portugueses que se situaria, presentemente, no ditador líbio. Isto é, consta que o Infante fez uma digressão pelo deserto, engraçou particularmente com uma rapariga tuareg e teria tido filhos com ela (gémeos).
Ao que conseguimos apurar, o Infante trouxe um dos gémeos para Portugal e o outro ficou por lá (pela Líbia).
O que ficou por lá poderá ser antepassado de Kadhafi... O que veio para cá iniciou linhagem com uma moçoila alentejana, mas um dos descendentes deles deu em droga e perdeu-se-lhe o rastro. Ou melhor, ficou-se em dúvida... Há assim possibilidades de ter um descendente entre alguns suspeitos (pela parecença física...).
Terá de recorrer-se ao ADN para saber de entre estes, quem será o "primo" do Kadhafi:
Será o treinador Humberto Coelho? È parecidíssimo, poderá ser ele. E a Leonor Pinhão? É só pôr-lhe um bigode e nem é preciso o "sombrero" para se detectarem as parecenças...
E o padre Borga? Acham-no parecido?
Pode ser que os leitores (poucos) do "Alma Panada" detectem mais alguns (e algumas) possíveis descendentes do Infante D. Henrique e consequentemente eventuais primos de Kadhafi (e com obrigação de lhe dar guarida quando ele tiver se se por a andar da Líbia...).
Ficamos a aguardar que enviem notícias...
Barack Obama pode ser tio do “trinco” do FC Porto, Fernando, nascido no Brasil, mas cujos trisavôs poderiam ser originários do Quénia onde terão sido arrebanhados à força, como era costume na época, e sem sequer lhes ser perguntado se queriam ir para o Brasil (ou para qualquer outro lado).
O resto da família terá ficado no Quénia e aguentou a colonização inglesa sem fazer ondas.
Consta que o tal trisavô do Fernando deixou lá um filho já grandote, que mais tarde ficou famoso depois de ter conseguido escapar a uma acidentada travessia de um rio onde foi utilizado como “isco vivo” ou chamariz para crocodilos, para que os britânicos pudessem atravessar calmamente, e a montante, aquelas águas enquanto os sáurios perseguiam ferozmente o desgraçado do filho do emigrante forçado.
Como terá conseguido escapar ileso desta travessia ainda não se sabe. Mas, diz-se que aproveitou uma manada de gnus que por ali passava em migração para o Seringueti, agarrou-se ao rabo de um dos mais assustados bezerros e deixou-se rebocar para terra onde acabou por ser considerado como o inventor do ski aquático.
(A queda para o desporto, nesta família, é genética...)
A partir daí terá passado a trabalhar como mainato numa plantação dos “Bifes”, tendo chegado a constar que trabalhou na célebre farm do “… I had a farm in Africa…” da Karen Blixen ( “Out a Africa”… lembram-se? ).
Mais tarde teve um romance com uma das makayaias lá de casa e, dessa ligação, terá nascido o tal negrinho que emigrou para os States e que viria a ser o pai do Obama.
Ora se o trisavô do Fernando poderá ter sido o avô do Obama, este (o Obama) é tio do outro. Ou não é assim?
É por isso que são tão parecidos. Ora reparem…
Ora aqui está um livro que devia ser de leitura obrigatória para todos os políticos portugueses e até para todos os cidadãos votantes.
Afinal quando votamos, em eleições para a Assembleia da República, está suposto que estamos a escolher quem vai fazer as nossas leis e quem nos vai governar tanto internamente como nas relações internacionais que o país tem de manter.
Já vencedor do prestigiado Prémio Pulitzer o autor, com esta publicação, foi agora agraciado com o “National Book Award” .
Ficamos a conhecer o teor de reuniões dos presidentes norte-americanos com os seus Secretários de Estado, acessores e conselheiros, desde 1945 até bem recentemente.
O autor teve acesso a documentos, actas oficiais e relatórios, secretos, que foram agora desclassificados, entrevistou políticos e generais e, naturalmente, refere as fontes documentais e onde se encontram para poderem ser consultadas.
Ficamos assim a saber, ou confirmámos os (poucos!…) que já sabiam, as tramóias, os assassínios políticos e até as vezes que o mundo esteve à beira da catástrofe nuclear absoluta. De facto, houve presidentes americanos que se mostraram dispostos a fazer estalar uma girândola de armas atómicas, a maior parte das vezes sobre o território da antiga União Soviética.
É sabido, e já o era na altura, que uma inconsciência dessas teria como consequência uma “resposta” dos comunistas russos que, provavelmente acabaria por se saldar em perto de umas dez ou vinte mil explosões nucleares (cada uma delas com uma potência de cerca de 70 vezes a da bomba de Hiroshima), em todo o mundo. Isto incluiria, naturalmente, o nosso país, membro da NATO e, por via disso, “alvo” nuclear privilegiado.
Vejam bem do que nos safamos!!!... Nós e os nossos filhos!
Provavelmente não estaríamos a navegar (e a escrever em blogs…) na Internet, isto para não irmos muito mais longe…
O “Alma Panada” recomenda vivamente a leitura deste “História da CIA – Um legado de cinzas”.
Não ficou bem tudo em cinzas, é verdade. Mas esteve próximo.
Vai ser uma chatice.
Peço encarecidamente à ministra que não deixe abrir o túmulo de D. Afonso Henriques. É que se o abrirem e se forem fazer o teste de ADN aos ossos do monarca vão confirmar, cientificamente, o que já se suspeitava há muito, mas tem vindo a ser silenciado. D. Afonso Henriques não era filho genuíno de D. Henrique e de D. Teresa.
Era um usurpador.
O reino de Portugal, vai-se saber agora, nasceu de uma aldrabice, que tem moldado o carácter aldrabão dos portugueses ao longo dos séculos.
O pequeno Afonso, o genuíno, nasceu raquítico (pesava um quilo e trezentos), sofria de lábio leporino, era estrábico em último grau e exibia várias malformações entre as quais a atrofia dos órgãos reprodutores e a ausência de um pulmão. Era um gebo.
Mesmo assim o Conde D. Henrique, acreditando nas propriedades curativas das águas termais, teimou em enviá-lo para Chaves acompanhado do seu aio D. Egas Moniz e do fiel escudeiro deste, D. Paio de Menezes.
Naquele tempo, demorava-se quase três meses a ir de Guimarães a Chaves em carros de bois, as limusinas da altura.
Era preciso passar rios e ribeiras sem pontes e os caminhos eram miseráveis. Ao atravessarem a serra do Marão, o pequeno Afonso, já de si de fraca saúde, contraiu uma pneumonia que só não foi dupla porque o monstrozinho só tinha um pulmão.
Por essa altura a caravana de Egas Moniz cruzara-se com um pastor de cabras, um cabreiro, ao que consta, de perto de Vila Pouca de Aguiar e reparou no filho deste. Um rosado, forte e saudável bebé pouco mais velho que o tísico e agora irremediavelmente doente Afonsinho do Condado e, curiosamente, com traços fisionómicos semelhantes aos do filho do Conde D. Henrique.
Na mente do Aio começou a germinar o plano B.
Egas Moniz concluiu que o Afonsinho já não se podia safar. Abreviou-lhe o sofrimento apertando-lhe o fino pescoço e, de conluio com D. Paio de Menezes, deixou ficar o pequeno cadáver, que mais parecia um coelho esfolado, para servir de (fraco) repasto aos lobos.
O filho do cabreiro foi então comprado pelos nobres vimaranenses seguindo-se juras e compromissos solenes para a manutenção do importante segredo. Já na companhia do novo e recém "baptizado" Afonso Henriques seguiram para Chaves onde chegaram algum tempo depois, iniciando a educação do menino serrano e parolo com vista a ensinar-lhe os hábitos da corte.
Ficaram em Chaves quase quatro anos, mandando raros recados para o Paço de Guimarães, anunciando aos "pais" do cachopo, as milagrosas melhoras devidas, naturalmente, às águas termais de Chaves que, também nesta aldrabice, começaram a ganhar fama (e proveito ).
O certo é que, quando chegou a Guimarães o "novo" D. Afonso Henriques já exibia uma estatura e desenvoltura física fora do comum. Nem o pai com cerca de metro e meio de altura, como se pode verificar na sua sepultura na Sé de Braga, nem a mãe, ainda mais pequena, acharam estranho terem um filho que aos treze anos já tinha um metro e oitenta e tal e numa época em que a média de altura do pessoal não atingia sequer um metro e sessenta.
Consta que este Afonso Henriques já tinha pelos no peito aos onze anos. Era valente e forte mas, o carácter é que era igualzinho ao do pai, o cabreiro de V. Pouca de Aguiar, conhecido pelas suas tendências para o jogo, gajas, vinho e gosto por cenas de pancadaria.
Esta é a origem da primeira dinastia deste triste reino. Fraca origem, diga-se de passagem. Tudo isto se veio a saber mais tarde através de um processo quase tão complicado como o do "Código Da Vinci" :
...Uma amante abandonada de D. Paio de Menezes e a quem este, no calor da paixão, tudo contara, quebrando o juramento feito na serra do Marão, foi vítima de uma tentativa de envenenamento, originada pelo desenrolar de um complicado amor lésbico no interior do convento de Braga onde se encontrava recolhida a expiar os pecados cometido nos peludos braços de D. Paio. Mas aconteceu que a curvilínea monja se convenceu que quem a queria matar era precisamente o antigo amante. Elaborou então um manuscrito onde contou tudo o que D. Paio lhe contara, mas pediu ao Bispo de Braga que guardasse o três vezes lacrado envelope que só podia ser aberto se ela morresse de forma suspeita...
Enfim, mais tarde houve quem tivesse acesso a este escrito e isso dava para um romance como atrás se disse.
O importante é que o segredo de D. Afonso Henriques poderá ser desvendado e envergonhar todos os portugueses crentes num princípio de nacionalidade bem mais puro e exemplar. Daí o apelo à Sr.ª ministra: Não deixe abrir a tumba!...
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