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O Furacão Sally causou, de prejuízos, um total de cerca de 15 mil milhões de euros.
O Tsunami de Fukushima no Japão cerca de 15 mil milhões de Euros.
A catástrofe nuclear de Chernobyl num total de 5 mil milhões de euros.
As inundações na Tailândia, cerca de 4 mil milhões de Euros.
O furação Catrina, em New Orleans, cerca de 10 mil milhões
As destruições provocadas pela revolução primeiro e pela guerra depois, na Líbia,
foram avaliadas em cerca de mil milhões de Euros.
Tudo isto somado dá ………………………………… 50 mil milhões de Euros (!!!)
No início do consulado de José Sócrates, Portugal tinha uma dívida pública de 60 mil milhões de Euros…
No final do consulado do agora estudante parisiense, a dívida rondava os 110 mil milhões de Euros…
Isto é, aumentou ............................................... 50 mil milhões de Euros (!!!)
Quer dizer, durante a governação (chamemos-lhe assim…) de José Sócrates e
de "sus muchachos", foi como se o nosso País tivesse sido assolado (e arrasado) por:
– Um furacão dos grandes (como o "Sally").
– Um Tsunami de grandes dimensões e consequências (como o de Fukushima),
– Uma catástrofe nuclear como a de Chernobyl,
– Temporais e inundações devastadoras, como as da Tailândia,
– Outro furacão como o Catrina (de New Orleans),
– Uma revolução e uma destruidora guerra, como a da Líbia,
É OBRA!...
Só nos faltava uma coisa (agora já não falta…):
– Que os lugares de topo da governação e chefia de Portugal fossem tomados de assalto pela Família Soprano…
Só nos resta rezar… Só mesmo um milagre!... (e dos grandes!...)
Corre nos meios bem informados da alta política e da alta finança que o Castelo de Guimaraes e os terrenos onde está implantado poderão vir a ser incluídos na designada Dívida Soberana, para serem eventualmente vendidos ao estranjeiro.
Ao que parece os chineses estão muito interessados no milenar castelo (gostam de coisas milenares), mas só avançarão para a compra dos terrenos se puderem construir armazéns de venda a retalho naquele lugar o que a Câmara Municipal não parece interessada em autorizar. Isto, a menos que apareça algum chinês a querer comprar o clube de futebol da terra, o Vitória de Guimarâes que, por sua vez, só poderá concordar com a transacção depois da a Assembleia Geral do Clube autorizar a substituição, no emblema, do castelo por um pagode chinês.
O Governo, através dos seus canais confidenciais, já fez saber que concorda com a venda e que até está disposto a vender outros "activos", tais como a Torre de Belém, o Mosteiro de Alcobaça e a praia da Costa da Caparica (antes que o mar e os brasileiros acabem com ela).
Todos estes "activos", como agora são designados, poderão ser desmontados e tansportados, pedra a pedra, para a China onde serão "remontados" em localizações, turisticamente, mais "rentáveis".
Já se murmura que as próximas vendas poderão vir a ser as do Santuário de Fátima, do Palácio da Bolsa no Porto e da Lagoa das Setes Cidades nos Açores.
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