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Adega Alfredo Portista - bacalhau frito e polvo cozido, vinho diretamente tirado da pipa
Rua do Cativo
A Badalhoca - sandes de presunto e vinho Espadal fresquinho
Rua Dr. Alberto Macedo, 437 (Ramalde). Vai abrir em breve uma sucursal na Rua da Picaria
Adega Correia - tripas à moda do Porto, servidas às quintas-feiras
Rua Barbosa de Castro, 74 (Cordoaria)
Casa Guedes - sandes de pernil
Praça dos Poveiros,130
Casa das Iscas - iscas de bacalhau,
Rua Igreja de Paranhos,470
Adega, O Leandro - bolinhos de bacalhau e rissóis de carne
Rua de Trás,12 (Lóios)
Adega do Quim - panados de sardinha, fígado de cebolada
Rua da Madeira (ao lado da Estação de S. Bento)
O Buraquinho - buchinho de porco e tripas enfarinhadas
Praça dos Poveiros (perto da Casa Guedes)
Pedro dos Frangos - frango no espeto e punheta de bacalhau com vinho verde fresco
Rua do Bonjardim,219-223
Adega Rio Douro "Tasca da Piedade" - fígado de cebolada, iscas de bacalhau, servidos à terça-feira á tarde com Fado Vadio, há mais de 30 anos.
Rua do Ouro,223(à marginal,perto da Manutenção Militar e do ex-Maré Alta)
O Golfinho" - francesinhas à moda da casa
Rua Sá de Noronha (perto do Teatro Carlos Alberto)
Taberna Filha da Mãe Preta - petiscos variados, entre os quais filetes de polvo
Rua dos Canastreiros,28 (traseiras do Cais da Ribeira)
Tasca da Dona de Cremilde - pataniscas de bacalhau e caldo verde
Rua dos Canastreiros (perto da Filha da Mãe Preta)
A Flôr do Palácio, petiscos variados
Rua de D. Manuel II (mesmo em frente ao Palácio Cristal)
Casa Firmino - rissóis, bolinhos de bacalhau, tripas enfarinhadas e costeletas panadas
Rua da Preciosa, 32 (Zona Industrial do Porto)
Adega Cantareira - tripas à moda do Porto, sardinhas fritas ou assadas e petiscos variados
Rua do Passeio Alegre, 382/384 (Foz do Douro)
Adega O Túnel - frango no churrasco e punhetata de bacalhau
Rua de Serralves, 156 (traseiras do Hotel Ipanema Park, Lordelo do Ouro)
Taberna Canoa - iscas de bacalhau com arroz de tomate e feijoada, serve-se fado, todas as primeiras sextas-feiras de cada mês
Rua do Alto de Arrábida
Casa do Padrão - panados, presunto, rissóis e o famoso arroz à valenciana, por influência dos donos que são galegos
Largo do Padrão (Santo Ildefonso)
Adega do Olho - tripas à moda do Porto
Rua de Afonso Martins Alho, 6 (travessa da Rua das Flores)
A Tasca do Azevedo (antigo Tone da Águas) - tasca polivalente, vende desde garrafas de gás, até vinho ao garrafão
Rua da Arrábida, 151/153 (Lordelo do Ouro)
Adega A Floresta - trouxas de carne e copos tinto
Rua de Afonso Martins Alho, 115 (paredes meias com a Adega do Olho)
Casa Costa - frango frito, orelheira, presunto, rojões e moelas
Rua de Trás, 224 (perto da antiga Cadeia da Relação, atualmente Centro Português de Fotografia (CPF)
Adega S. Martinho - pataniscas e o chispe acompanhados por canecas de tinto.
Rua D. João IV, 795 (uma das tascas mais antigas da cidade, mantém-se praticamente intacta há mais de 40 anos, as contas, ainda são feitas em escudos)
Casa Louro - nacos de presunto com broa e azeitonas e malgas/tigelas de vinho verde tinto
Rua Cimo de Vila (à Batalha)
Taberna Santo António (Tasca do Sr. Victor) ? tripas à moda do Porto e petiscos variados
Rua das Virtudes, 32 (perto da Cordoaria
Taberna Porto Antigo ? petiscos variados
Rua de Cimo de Vila, 74
Estrada intransitável por causa da neve...
Com dois centímetros de neve o país para. Nem escolas, nem transportes, nada funciona. Aparecem logo os da Protecção Civil, os bombeiros e outras autoridades cada um deles a explicar que a situação é grave... No resto da Europa, principalmente naqueles países lá bem para o Norte, tipo Alemanha, Suécia, Polónia, etc., mesmo com um metro ou dois de neve a vida continua. Os meninos vão para a escola, as pessoas para o trabalho, os transportes cumprem o seu serviço, etc..
Um casal de reformados alemães em visita a Portugal, fartou-se de rir com as aberturas dos telejornais portugueses e com as notícias (que lhes iam traduzindo) sobre o cancelamento de aulas e o encerramento de escolas. Não queriam acreditar. Pensaram que estavam a ser observados para um programa de "Apanhados"... Depois perguntaram se estavam a gozar com eles... Foi difícil fazê-los acreditar que as pessoas da televisão estavam mesmo a dizer aquilo que lhes estava a ser traduzido! No final (ainda desconfiados) perguntaram: «Então vocês por causa de uns caganitos de neve, param de trabalhar?»...
O pior foi que um ex-emigrante na Alemanha, que sabe falar alemão, ouviu o herr velhote murmurar para a frau velhota (em alemão, claro): «Agora é que eu estou a ver porque é que estes gajos estão sempre em crise. Param de trabalhar por tudo e por nada, vivem de dinheiro emprestado e ainda se queixam dos juros... Vamos mas é embora, "mein liebe", antes que nos venham pedir dinheiro a nós...»
Antigo empregado de mesa num restaurante de Amarante, onde era conhecido pela alcunha de “Luneta Negra” por andar sempre de óculos escuros, o “man” (assinalado) deu o golpe na caixa do estabelecimento, mandou tudo (a mulher e duas filhas) às malvas e foi curtir para Katmandú.
Aqui, aparece acompanhado por três nepaleses amigos dele. Depois de um lauto e bem regado almoço de passarinhos dos Himalaias fritos, os quatro passaram um agradável princípio de tarde no bordel de uma tal madame Liu, fumaram um charro monumental e, como se pode ver, instalaram-se na esplanada local, a curtir e a ver passar as miúdas.
Pela expressão do “Luneta Negra” nota-se que está na maior…
A verdade é que gajo teve a lata de mandar esta foto à mulher, com votos de boas festas e a contar-lhe o bem que lhe tem corrido a vida lá por Katmandú…
Se houver interessados(as) em ir visitar aquelas paragens, diz o melro que a vida lá é barata…
Como já é do conhecimento geral e até decorre da própria lei, passou a ser obrigatório enfiar um chip electrónico nos pescoços da cãozoada afim de identificar os donos, informar das licenças, avisar se o animal é perigoso, etc.
Também já está na calha a obrigatoriedade de colocação de outro tipo de chip, ainda mais sofisticado (recebe informação do exterior...), nos nossos carros.
Como vou agora uns diazitos de férias, já vou um bocado à rasca a pensar que, se calhar, quando regressar já vai ser obrigatório o uso do cabrão do chip por todos os cidadãos eleitores...
Vai ser uma chatice... Bom, pensando melhor até que parece haver algumas vantagens. Vejamos. Como depois de mortos acabaremos por ir para debaixo de terra com o tal chip colocado e com as baterias carregadas, isso acabará por dispensar até as autópsias porque o chip vai transmitindo, cá para fora (em tempo real...) o processo de deterioração dos nossos cadáveres.
Como se vê, nem tudo são notícias chatas. Esta de acabarem as autópsias só é má para os médicos legistas (vão para o desemprego).
E é uma medida que agrada aos economistas. Aos falecidos que forem incinerados, por exemplo, é só separar o chipzinho das cinzas, soprar-lhe e... está pronto para ser outra vez programado e utilizado. Não há dúvida que estamos a ser governados por grandes inteligências...
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