frontpage hit counter

BLOG DE ENTRETENIMENTO, FICÇÃO, REFLEXÃO E O QUE MAIS ADIANTE PODERÁ SER VISTO E LIDO (QUEM TIVER PACIÊNCIA...)

Sábado, 28 de Março de 2009
Alguma vantagem haveriam de ter…

 

 

Ter cornos, alguma coisa havia de ter de positivo. Como se pode ver pela foto, até permitem que os seus detentores possam coçar os tomates com os ditos cujos. O que já não é pouco…

A verdade é que consta que a encornamentação tem outros, e largos, benefícios…

Dizem que as esposas encorneadoras são mais dóceis, no aconchego do lar, do que as outras, as fieis cumpridoras dos compromissos assumidos no altar, ou na conservatória… Talvez seja uma forma de compensação ao marido encorneado pelas “maldades” feitas à hora do almoço ou a meio da tarde (algumas é de manhã…) nos motéis ou apartamentos esconsos onde elas dão o que deveria ser exclusivo do chifrudo maridinho.

Consta também que, nalguns casos e principalmente quando elas são muito boas, também não chateiam muito, a pedir dinheiro ao cabrãozão do cônjuge, porque o “outro” ou os “outros” acabam por se transformar em contribuintes “líquidos” (em rigor, em rigor… de duas maneiras…) para o bem estar do feliz casalinho o que, como se infere, reverte (mais uma vez) em claro benefício da harmonia conjugal -- melhoria da dieta alimentar e maior possibilidade de vestir roupas de marca, de muito corno manso por esse país fora.

Afinal e como se pode ver, os cornos podem servir para muita coisa…

Há até quem tenha tanta vaidade neles que, se pudesse, mandava-lhes cromar as pontas para ficarem mais vistosos. 



publicado por Rui Jam às 19:09
link do post | comentar

Segunda-feira, 12 de Janeiro de 2009
Um homem percebe se a mulher está a fingir o orgasmo?

O Expresso on line de hoje coloca esta questão aos seus leitores (e leitoras...).

E no entanto a resposta é fácil. É só pôr-lhes um busca-pólos com a ponta encostada ao cerebelo...
Quando elas começam a gemer mais alto,  vamos conferir... Se a resistência acender, temos orgasmo. Se não acender temos encenação.
Quem ensinou isto ao pessoal lá da minha rua foi uma engenheira electrotécnica que "gastava" (fundia-os) nove ou dez busca-pólos por semana!...

Uma vez, por brincadeira e sem ela saber, "ligaram-lhe" uma árvore de natal, daquelas que além das luzinhas também toca o jingle bells.  Bom, a árvore antes de começar a deitar fumo e arder começou a emitir o que parecia ser a resultante de uma mistura dos sons de uma sirene de um carro de bombeiros com um trombone de varas e um solo de bateria do Gene Kruppa.


 



publicado por Rui Jam às 21:26
link do post | comentar

Quinta-feira, 1 de Janeiro de 2009
Cuidado com os advogados...

Para os que precisam de advogados, aqui vai um bom conselho.

 

Al Meihda era um alto funcionário da corte do Rei Faiçal.
Desde há muito tempo
que nutria um desejo incontrolável de chupar os voluptuosos seios da Rainha até se fartar.


Um dia, ele revelou o seu desejo a Caio, principal advogado da região e pediu-lhe que fizesse algo para ajudá-lo. Caio, depois de muito pensar e estudar o assunto, concordou, sob a condição de
que Al Meihda lhe pagasse mil moedas (dinares) de ouro. Al Meihda aceitou o acordo que todavia, não foi formalizado por escrito.
No dia seguinte, Caio preparou um líquido que causava comichões e derramou-o no soutien da Rainha, enquanto esta tomava banho.
A comichão começou e logo aumentou de intensidade, deixando o Rei preocupado e a Rainha desesperada.


A corte fazia consultas a médicos, quando Caio apareceu e disse que apenas uma saliva especial, se aplicada por quatro horas, curaria o mal. Caio também disse que essa saliva só poderia ser encontrada na boca de
Al Meihda.


O Rei Faiçal ficou muito feliz e chamou
Al Meihda que, pelas quatro horas seguintes, se fartou de gozar, chupando à vontade as suculentas e deliciosas mamas da Rainha.
Lambendo, mordendo, apertando e passando a mão, ele fez finalmente o que sempre desejou.

Satisfeito,
Al Meihda encontrou-se no dia seguinte com o advogado Caio. Com o seu desejo plenamente realizado e a sua libido satisfeita, Al Meihda recusou-se a pagar ao advogado (Al Meihda sabia que Caio nunca poderia contar a verdade ao Rei...)
Mas
Al Meihda subestimou o advogado...(e aí é que morava o perigo!...)
 
No dia seguinte, Caio colocou o mesmo líquido nas cuecas do Rei e ....
..... O Rei mandou chamar (de urgência) o
Al Meihda....



publicado por Rui Jam às 21:45
link do post | comentar

Terça-feira, 30 de Dezembro de 2008
As Gajas Boas, a Crise e a “Regra Básica”…

 

 

 

É sabido que para uma gaja boa não há crises…

Já todos vimos em filmes ou lemos em romances estórias de gajas boas em períodos de grandes crises, guerras, invasões, etc.. e elas, se cumprirem a regra básica (já vamos ver qual é), safam-se sempre.

O namorado vai para longe, para a guerra, e a gaja boa começa a circular entre as nossas tropas e os aliados, não lhe faltando nada. Mesmo em tempos de falta generalizada de tudo e mais alguma coisa a gaja não passa nenhuma necessidade e dorme sempre no quentinho…

Se a guerra ou revolução ou invasão ou lá o que for, der para o torto e o inimigo ocupar os terrenos onde a gaja circula, lá a teremos a confraternizar com os militares inimigos, comendo do bom e do melhor, bebendo champanhe, fumando tabaco estrangeiro e usando meias de seda.

Quando, eventualmente, a coisa volta ao princípio e o inimigo acaba por ser escorraçado, lá temos de novo a gaja boa a festejar a “libertação” com as nossas patrióticas tropas e, mais uma vez, a comer do melhor e a beber de colheitas religiosamente  escondidas e guardadas para serem bebidas nestas ocasiões tão importantes.

Mais tarde chega o “noivo”, prisioneiro de guerra finalmente devolvido à liberdade, escanzelado e doente, que fica assarapantado ao vê-la assim tão saudável, tão boa e tão luzidia… Fica logo desconfiado, o nosso regressado herói… E ainda nem teve oportunidade de verificar como ela está “lanceirinha”, como aquele motor de arranque se encontra bem lubrificado e a trabalhar certinho como um motor Rabor (como se dizia antigamente…).

É aqui que entra a tal Regra Básica. Que é só uma e tem de ser impreterivelmente cumprida. E de que é que consta?

É simples: logo que começa a confusão e logo que o “noivo” (ou correlativo) é mobilizado, a gaja boa tem de se pirar de imediato da terrinha onde vive e não pode lá voltar até ao final das hostilidades (nem no Natal!...).

Vai viver  ( e vai viver bem…) para, pelo menos a 200 Km de distância da terrinha (para não correr riscos…)

O cumprimento desta regra impede, por exemplo, que seja vista a confraternizar com a soldadesca aliada ou inimiga, consoante os “timings”, o que lhe poderia render uma carecada, alcatrão na mona e cobertura de penas, no mínimo.

Passemos agora à parte final ( e mais difícil): como explicar ao desconfiado mânfio o bom aspecto, a perfeita rodagem, a cuidada pele e as macias mãozinhas, no meio de tanta desgraça, tanta fome, tantas mãos calejadas, tanta magreza?  

É altura de apelar ao “filme” do convento. A gaja tem então de contar que se refugiou num convento e por lá se encontrava quando o inimigo o invadiu e ela foi sequestrada e posta ao serviço (todo…) do horrível comandante. A gaja deve ser capaz de chorar nesta altura… Então, mesmo não lhe faltando nada, só descansa quando envenena o galfarro e logo a seguir tem de fugir. Por sorte, nesta altura, os inimigos são postos em debandada e ela regressou à terrinha.

Só pode “contar” isto (é a Regra Básica…). Deve demonstrar muito medo que se saiba onde era o convento (pudera!...) mas dirá sempre que é por causa de temer represálias ou até de ter de ir a tribunal por causa do homicídio. Se se esgotarem os argumentos dirá então que com a madre superiora agonizante no seu colo, lhe fez um juramento de guardar silêncio sobre tudo o que diga respeito ao convento, ao que lá se passou e ao veneno utilizado.

Se conseguir manter este “segredo” está safa a gaja boa… E acaba por sair a sorte grande ao desgraçado do enfezado noivo (vendo bem até que merecida…):

no meio da desgraça geral, fica com a gaja boa, ainda por cima bem rodada e a funcionar em beleza, acaba por beneficiar dos bens materiais que a gaja boa acumulou e ninguém lhe vai apontar um dedo, porque ninguém sabe da missa a metade (perdão a centésima parte…).

E aí temos como uma gaja boa passa por uma crise sem “entrar em crise”…

 

 

 

 



publicado por Rui Jam às 00:30
link do post | comentar

Segunda-feira, 29 de Dezembro de 2008
Espirrar pode ser sinal de excitação sexual...

 

Estudo inglês revela que espirrar pode ser sinal de excitação sexual...

Há quem tenha ataques incontroláveis de espirros quando pensa em sexo. Dois médicos britânicos decidiram investigar o fenómeno, que está ligado a uma falha no sistema nervoso. (in: "Expresso on line" de hoje).

E eu a pensar que a minha vizinha estava constipada... Ou que tinha sinusite...

Sempre que passava por mim espirrava!

Agora é tarde, porra!

 


tags: ,

publicado por Rui Jam às 01:01
link do post | comentar

Sábado, 25 de Outubro de 2008
Ícone erótico no centro da cidade do Porto?

 

Mesmo no centro da cidade do Porto tem vindo a ocorrer grande afluência de mulherio, com relevância do sector das balzaquianas, em visita à estátua de D. Pedro IV, na Praça da Liberdade.

Muitas estrangeiras têm sido referenciadas nesta espécie de peregrinação turística que se materializa pela procura de um certo ângulo de visão para a estátua e pela sequente sessão fotográfica ao monumento do rei que outorgou a Carta constitucional aos portugueses.

Curiosamente querem todas tirar as fotos do mesmo ponto, mais ou menos.

Ainda na semana passada um numeroso grupo de turistas alemãs, ainda por cima já bem bebidas, fotografava o monarca, no meio de grande alarido e risota, com algumas a usarem os telemóveis como máquina fotográfica para logo a seguir enviarem, por sms, as fotos tiradas, se calhar lá para a Alemanha, para as amigas. 

Ultimamente até gays tem sido vistos também em alvoroço a apreciarem e fotografarem a “coisa”…

Ontem, dois padres que iam a passar na praça e, se calhar, nunca tinham olhado para a estátua com olhos de ver, ao notarem a excitação de uma excursão de espanholas e a barulheira que faziam à volta da estátua, foram ver o que se passava. Ficaram ambos brancos como a cal e houve quem ouvisse um deles a dizer para o outro:

- Nunca pensei ver uma coisa destas no centro do Porto!... Terá sido feito de propósito? Quem terá sido o escultor desta pouca vergonha?

                                        *****************************

O que será que se vê?



publicado por Rui Jam às 23:36
link do post | comentar | ver comentários (2)

pesquisar
 
Setembro 2014
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5
6

7
8
9
10
11
12
13

14
15
16
17
18
19
20

21
22
23
24
25
26
27

28
29
30


Enviar um e-mail ao autor
arquivos

Setembro 2014

Agosto 2014

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Novembro 2012

Maio 2012

Junho 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Maio 2010

Abril 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Julho 2008

Junho 2008

Maio 2008

Abril 2008

Março 2008

Fevereiro 2008

Janeiro 2008

Julho 2007

Junho 2007

Maio 2007

Abril 2007

Julho 2006

Junho 2006

Maio 2006

Abril 2006

Março 2006

Fevereiro 2006

Janeiro 2006

Outubro 2005

Julho 2005

Junho 2005

Maio 2005

posts recentes

Alguma vantagem haveriam ...

Um homem percebe se a mul...

Cuidado com os advogados....

As Gajas Boas, a Crise e ...

Espirrar pode ser sinal d...

Ícone erótico no centro d...

tags

todas as tags

links
blogs SAPO
RSS