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O Eng.º José Sócrates teria sido convidado para gerir uma cadeira do curso de Engenharia Civil do IST, em Lisboa. Conforme o que se conseguiu apurar, a cadeira seria "Infraestruturas Resistentes Para Galinheiros", podendo os estudantes desta matéria, após a licenciatura, candidatar-se ao mestrado em "Poleiros para Galinhas Pedreses, de Pescoço Pelado".
Teremos assim, depois dos Arquitectos Sisa Vieira e de Souto Moura, a possibilidade de vermos um engenheiro português ser galardoado com o que é considerado o Nobel da Engenharia de Galinheiros, o famoso prémio Marinated Grilled Chicken Legs (Foto)
Pouco tempo depois de ter postado sobre a “ex-ministra” da saúde da Finlândia o “Alma Panada” soube, de fonte segura, que na Universidade do Minho se está a desenvolver um micro-chip revolucionário que poderá provocar consequências inimagináveis.
Trata-se de um micro engenho destinado a ser implantado numa determinada zona do cérebro de um paciente e que permitirá ver num monitor de televisão, em tempo real e a cores, o que o desgraçado está a pensar ou a planear fazer.
Tudo indica que este micro-chip se destina a ser implantado em cabeças de criminosos para permitir antecipar os crimes que eles tencionam fazer e assim providenciar para os evitar. Certamente que estes micro-chips terão associado um sistema de GPS que indique às polícias a localização exacta do mânfio sob vigilância.
O “Alma Panada” alerta desde já os investigadores da Universidade do Minho para alguns possíveis inconvenientes que convirá evitar que possam vir a ocorrer…
Por exemplo, o cadastrado está no hospital e começa “fixar-se” na enfermeira que o trata… Na sua mente antecipa tórridas cenas de cariz sexual em que os protagonistas são ele e a enfermeira… No monitor de televisão passam as cenas (com bolinha vermelha ao canto e tudo…). A certa altura um informático qualquer, presente na sala dos monitores, começa a gravar um videozito com as tais cenas… Mais tarde o marido ou o namorado da enfermeira vê o vídeo… E depois? Como é que lhe explicam que aquilo que ele está a ver “não é o que ele está a pensar…” (e a ver! …)?
O “Alma Panada” daqui avisa solenemente a Universidade do Minho que este micro-chip revolucionário ainda vai dar bronca! Depois não digam que não foram avisados…
Um estudo recentemente publicado trouxe a público que cerca de
Como socialistas, comunistas (estalinistas ou maoistas) e até “henverhoxaístas” (os que defendiam a “albanização” de Portugal), navegaram quase todos na dialéctica marxista. Ainda hoje se afirmam orgulhosamente de esquerda.
Originários de famílias humildes ou da pequena burguesia, muitos deles(as) filhos(as) de pequenos agricultores do interior ruralizado, arribaram às grandes cidades como estudantes esforçados a sentirem necessidade de justificar os sacrifícios paternos mas acabaram por ser sugados(as) pelos movimentos estudantis contestatários da esquerda, que repudiavam a disciplina, a ordem, as obrigações e que, pelo contrário, privilegiavam a “justa” luta pelos “direitos” e as regalias. A revolução sexual que as esquerdas festivas pregavam (e praticavam…) também ajudou aqueles e aquelas jovens serranos e rurais e contribuiu para que se sentissem ainda mais “de esquerda”, muito modernos e europeus, autênticos parisienses da Sorbonne…
Muitos dos jovens que hoje justificam as asneiras que fazem por serem filhos de pais separados, foram feitos nessa altura…
Professores destes houve (conheci alguns) que, nas suas aulas, aboliram todas as formas tradicionais de relacionamento entre alunos e eles próprios, substituindo-as pelo tratamento por tu. Diziam ser uma nova forma de relações “revolucionárias” e que lhes dava “imenso gozo” (sic) apreciar as reacções dos que criticavam estas liberdades. Consideravam-se a eles próprios como os arautos de um futuro risonho e aos outros, aos que os criticavam, chamavam professores “do antigamente”, reaccionários e com tendências fascizantes…
Alguns deles e delas passaram as vidas profissionais inteiras a lutar contra as formas de ensino tradicional que repudiavam. Havia que “revolucionar” e “modernizar” o ensino. Para isso nada melhor do que, perdidos os furores extremistas e marxistas dos tempos iniciais, apoiar o Partido Socialista, o PS, o grande timoneiro das mudanças sociais positivas (para eles…) em Portugal.
Agora estão a comer a sopa que ajudaram a cozinhar e, pelo visto, não estão a gostar…
Parece até que não gostam mesmo nada. Manifestam-se às dezenas de milhares, ameaçam com lutas e greves, insultam o primeiro ministro e a ministra da Educação e dizem que foram enganados…
E nós perguntámos:
– E de quem é a culpa?
Só falta que digam que deles é que não é !!!...
A maioria destes professores (e professoras...) são produto da designada “geração rasca”.
Só falta “futurar” no que virão a dar os seus actuais alunos!...
Pelo menos durante uns tempos os portugueses vão poder andar mais descansados e sentir-se mais seguros.
É que com esta distribuição de computadores aos miúdos das escolas, a criminalidade vai andar entretida a assaltar os putos (e as escolas) para roubar os "Magalhaes" e assim vai dar uma folgasita às bombas de gasolina, aos bancos e aos ourives...
Ainda vamos "exportar" Magalhaes (roubados) para os PALOP's e assim contribuir para o desenvolvimento daqueles países que tão necessitados estão.
Esta governo é de vistas largas. Dá uma alegria aos miúdos, entretém a criminalidade e ainda contribui para o desenvolvimento tecnológico dos países africanos de lingua oficial portuguesa. Isto é que é ver longe!
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