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Pouco tempo depois de ter postado sobre a “ex-ministra” da saúde da Finlândia o “Alma Panada” soube, de fonte segura, que na Universidade do Minho se está a desenvolver um micro-chip revolucionário que poderá provocar consequências inimagináveis.
Trata-se de um micro engenho destinado a ser implantado numa determinada zona do cérebro de um paciente e que permitirá ver num monitor de televisão, em tempo real e a cores, o que o desgraçado está a pensar ou a planear fazer.
Tudo indica que este micro-chip se destina a ser implantado em cabeças de criminosos para permitir antecipar os crimes que eles tencionam fazer e assim providenciar para os evitar. Certamente que estes micro-chips terão associado um sistema de GPS que indique às polícias a localização exacta do mânfio sob vigilância.
O “Alma Panada” alerta desde já os investigadores da Universidade do Minho para alguns possíveis inconvenientes que convirá evitar que possam vir a ocorrer…
Por exemplo, o cadastrado está no hospital e começa “fixar-se” na enfermeira que o trata… Na sua mente antecipa tórridas cenas de cariz sexual em que os protagonistas são ele e a enfermeira… No monitor de televisão passam as cenas (com bolinha vermelha ao canto e tudo…). A certa altura um informático qualquer, presente na sala dos monitores, começa a gravar um videozito com as tais cenas… Mais tarde o marido ou o namorado da enfermeira vê o vídeo… E depois? Como é que lhe explicam que aquilo que ele está a ver “não é o que ele está a pensar…” (e a ver! …)?
O “Alma Panada” daqui avisa solenemente a Universidade do Minho que este micro-chip revolucionário ainda vai dar bronca! Depois não digam que não foram avisados…
Com os cursos adoc e “Novas Oportunidades” que agora proliferam, até nas cadeias, e que permitem a qualquer iletrado “adquirir” uma licenciatura em tempo record, porque não submeter LFV a um cursilho desses e depois fazer dele Procurador-Geral da República? Iríamos ter com certeza várias condenações (a prisão efectiva) a quem se atrevesse a marcar um golito que fosse ao Benfica e seria reposta a “Verdade Desportiva” que, como se tem visto principalmente nos jogos do Benfica, anda muito fugidia…
Assim, quem concordar com esta proposta poderá votar a petição no site da Procuradoria-geral da República, em: http://www.pgr.pt/ .
Não esquecer de pôr a cruzinha também nos procuradores-gerais adjuntos propostos:
João Malheiro, Chalana, o “Barbas” da Caparica e Eusébio.
Ajudemos assim a repor a “Verdade Desportiva” de que, de resto, tivemos magníficos exemplos nos recentes jogos do Benfica com o Braga, com o Sporting (Taça da Liga) e ontem mesmo com o Estela da Amadora. Com o Estrela então tem sido uma verdadeira “Verdade Desportiva” ao quadrado… Na tal Taça da Liga, aos 94 (!) minutos de jogo, uma bola esbarra na cara de um jogador do Amadora. E o árbitro, prriu…, penalty, golo e qualificação (mais uma vez a “Verdade Desportiva”…) do Benfica para a eliminatória seguinte.
Assim sim !....
A primeira vez que vi este esquema desenhado no chão foi no primeiro patamar, da estação de metro dos Combatentes do Metro do Porto.
Pensei: Oh diabo, morreu aqui gente , a polícia já marcou o chão e tudo, se calhar foi um homicídio. Olha que chatice!....
E mudei de trajectória, afastando-me e passando ao largo do esquema desenhado no chão, por respeito a quem quer que tivesse ali falecido.
Desci as escadas rolantes para o outro nível e dou com outro esquema no chão.
Mau! disse para mim próprio, deve ter havido aqui algum tiroteio! O Porto já começa a parecer a Chicago dos anos vinte, se calhar foi coisa de gangs, de russos ou de ucranianos. Que tempos estes!
Desci mais um nível (a estação tem quatro níveis no subsolo) e dou com outro esquema no chão!
Porra! Mas isto agora transformou-se em Auchwitz, ou quê? Terão sido os cabrões dos japoneses que atacaram com gás Sarin? pensei cá para mim enquanto, por associação de ideias, me lembrava da menina do gás a "atacar" por conta da máfia japonesa, a temível Yakusa!...
Aproximei-me o suficiente para ler o que está escrito no letreiro vermelho, lá no meio do desenho. Só quando vi que aquilo se inseria numa acção de prevenção da Fundação Portuguesa de Cardiologia é que tive a percepção da figura que estava a fazer: autêntica figura de urso
Por associação de ideias (estou sempre a associar! ) lembrei-me do outro, um que pensava que o filme "O Exorcista" (ele pronunciava "O Exurcista") era a história de um ex tratador de ursos, de um circo.
Agente da polícia revista cinco elementos de um gangue no bairro da Cova da Moura, em Lisboa.
De notar o tratamento, como suspeito, a um perigoso cãozorro de resto, de acordo com as novas directivas do Ministério da Administração Interna no que respeita à circulação de cães de raças consideradas perigosas como os Rotweiller e os Pitbull.
O quarto a contar da esquerda (contando com o cão) é o Petit (do Benfica) que se tinha deslocado àquele bairro, à oficina clandestina de um mecânico conhecido dele, para mudar os pitons da botas para uns de modelo colombiano mais "eficazes"...
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