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Para os que precisam de advogados, aqui vai um bom conselho.
Al Meihda era um alto funcionário da corte do Rei Faiçal.
Desde há muito tempo que nutria um desejo incontrolável de chupar os voluptuosos seios da Rainha até se fartar.
Um dia, ele revelou o seu desejo a Caio, principal advogado da região e pediu-lhe que fizesse algo para ajudá-lo. Caio, depois de muito pensar e estudar o assunto, concordou, sob a condição de que Al Meihda lhe pagasse mil moedas (dinares) de ouro. Al Meihda aceitou o acordo que todavia, não foi formalizado por escrito.
No dia seguinte, Caio preparou um líquido que causava comichões e derramou-o no soutien da Rainha, enquanto esta tomava banho. A comichão começou e logo aumentou de intensidade, deixando o Rei preocupado e a Rainha desesperada.
A corte fazia consultas a médicos, quando Caio apareceu e disse que apenas uma saliva especial, se aplicada por quatro horas, curaria o mal. Caio também disse que essa saliva só poderia ser encontrada na boca de Al Meihda.
O Rei Faiçal ficou muito feliz e chamou Al Meihda que, pelas quatro horas seguintes, se fartou de gozar, chupando à vontade as suculentas e deliciosas mamas da Rainha.
Lambendo, mordendo, apertando e passando a mão, ele fez finalmente o que sempre desejou.
Satisfeito, Al Meihda encontrou-se no dia seguinte com o advogado Caio. Com o seu desejo plenamente realizado e a sua libido satisfeita, Al Meihda recusou-se a pagar ao advogado (Al Meihda sabia que Caio nunca poderia contar a verdade ao Rei...)
Mas Al Meihda subestimou o advogado...(e aí é que morava o perigo!...)
No dia seguinte, Caio colocou o mesmo líquido nas cuecas do Rei e ....
..... O Rei mandou chamar (de urgência) o Al Meihda....
O primeiro porquinho vivia numa casa de colmo feita mal e porcamente por ele próprio. O Lobo Mau soprou com força, a casa foi de vela e o reco teve de se pirar para segundo porquinho' s home que, mais precavido tinha construído o chalé com madeira. Mas o cabrão do Lobanzão tinha peito e ao terceiro assopro varreu o chalé do mapa. Lá foram os dois leitões a correr para casa do terceiro (e último uff) irmão, esta sim, de alvenaria, tijolo e cimento. Ficaram lá todo o Inverno, cantando e rindo enquanto o Lobozorro depois de bufar que nem uma locomotiva das antigas, contra as paredes, sem resultados, desistia de os comer e mudava (pensa-se) para a dieta mediterrânea.
MORAL: Quem se precavê no verão, garante o sossego no Inverno!
Os três porquinhos viviam com a mãe deles numa barraca alugada num bairro clandestino nos arredores do Porto. Sobreviviam do rendimento mínimo de inserção, e dos proventos que a Mãe Porca conseguia a lavar escadas de condomínios.
Um dia apareceu o Lobo Mau e levou Porca à matinée dançante num antigo cinema, numa tarde de domingo. Porca nunca tinha dançado com ninguém que dançasse tão bem. Lobo Mau era especialista no chá-chá-chá e na rumba e no slow apertava Porca como se a quisesse comer (e queria! ). Porca estava nas nuvens. Mal se lembrava já do juramento que tinha feito quando fugiu do pai dos recos, o mal cheiroso, violento e bêbedo Porco Badalhoco. Nessa noite e a partir daí, Lobo Mau dormiu na Barraca de Porca. Os três porquinhos tiveram de ir dormir dentro da furgoneta do Lobo Mau. Nos bairros degradados uma desgraça nunca vem só!
Algum tempo depois, Lobo Mau já mandava dois dos leitõezinhos entregar uns pacotinhos com um pó acastanhado a uns senhores amigos dele e com instruções rigorosas sobre o recebimento de uns dinheiros que os tais senhores entregavam em troca. Como Porca trabalhava de manhã e de tarde, Lobo Mau ficava sempre com um dos porquinhos a acompanhá-lo. Sentava-o ao colo, viam televisão, brincavam aos médicos, etc. Lobo Mau gostava muito (à maneira dele ) de carne de porco.
Apesar da crise e do défice a vida começou a melhorar para eles. Porca já não precisava de trabalhar, passava as tardes num ginásio a tentar manter a linha. Lobo Mau andava de BMW. A barraca tinha sido acrescentada e sofrido melhoramentos. Os três porquinhos tinham, cada um, a sua moto de alta cilindrada, tinham crescido e engordado. Como único senão, notavam-se os modos um bocado amaricados. Não se pode ter tudo!
Um dia Porca sofreu uma ligeira entorse quando fazia step no ginásio e regressou mais cedo do que o previsto à barraca. Como já andava desconfiada, entrou pé ante pé e surpreendeu Lobo Mau a comer um dos porquinhos. Fez um escabeche do outro mundo. Desatou a partir tudo o que havia na barraca e atirar com os bocados à cabeça de Lobo Mau enquanto proferia impropérios e o insultava:
- Filho de uma grande puta, pensas que a minha barraca é a Casa Pia? Ou o Pedro dos Leitões? Se querias comer leitão ias à Bairrada, meu cabrão de merda!..
O reboliço aumentou com a chegada dos outros dois porquinhos que aproveitaram a ocasião para contar a todo o bairro as malfeitorias que Lobo Mau lhes tinha feito. Porca passou-se de todo. Agarrou na caçadeira de canos cerrados que Lobo Mau guardava atrás do frigorífico e desfechou-lhe dois tiros matando-o instantaneamente.
Á noite, reportagem completíssima abriu o Jornal Nacional da TVI. No final, Manuela Moura Guedes, arregalando os olhos, comentou: - Ahn! Pois é. O lobo comeu a porca e os três porquinhos!... Que é que se esperava?
MORAL: Quem vê a TVI ouve destas!...
A família jantava tranquila quando, de repente, a filha de 11 anos comenta dramaticamente: -Tenho uma má notícia... Deixei de ser virgem. Já não posso volt... - E começa a chorar, visivelmente alterada, com as mãos no rosto. Na mesa fez-se um silêncio sepulcral. Os pais começam a trocar acusações mútuas. - Tu, minha filha da puta! - grita o marido à mulher - Isto é por seres como és! Por te vestires como puta barata e te arreganhares toda para o primeiro imbecil que passe. Claro, com estes exemplos que a menina vê a toda a hora... - E tu!!! - berra, apontando a filha de 25 anos - que ficas a apalpar e a lamber aquele cabrão daquele teu namorado que tem ar de paneleiro. Tudo à frente da menina! A mãe não aguenta mais e desvairada, grita também: - Aaaahhhhh, é assim? E tu que exemplo podes dar se, desde que arranjaste a maldita da TV Cabo, passas todos os fins de semana a assistir a filmes pornográficos de quinta categoria que acabam sempre em punhetas com direito a todos os tipos de gemidos e grunhidos? Desconsolada e à beira de um colapso, a avó, com os olhos cheios de lágrimas e a voz trémula pega ternamente na mão da netinha e pergunta baixinho: - Como foi que isso aconteceu? E entre soluços a menina responde: - A professora tirou-me do presépio! E a Virgem, agora, é a Vanessa. Eu vou fazer de pastorinha
Aqui há já um bom par de anos, era eu miúdo, houve uma reunião em casa e uma tia minha a que por acaso assisti em parte e de que nunca mais me esqueço. Uma pequena cidade perto do Porto. Um belo dia de sol e a coisa até que começou bem. Eram várias senhoras bem postas, com amigas comuns, mas que, pelo visto, não se conheciam todas umas às outras. Ao que me lembro parece que o objectivo era uma demonstração de tupperwares durante um lanche à maneira, para depois cada uma comprar lá as caixinhas de plástico com um bom desconto. A situação começou a deteriorar-se quando duas das presentes, amigas íntimas, começaram aos segredinhos uma à outra e aos risinhos. Mais tarde ouvi comentários da minha tia com outra e aos bocadinhos consegui reconstituir o fio dos acontecimentos. O que se passou foi que estavam lá duas e logo das mais convencidas, ambas casadas e que, pelo visto, tinham um amante comum mas sem o saberem. Terras relativamente pequenas é o dá. Tudo se sabe. As duas dos risinhos não descansaram enquanto não puxaram a conversa de que os tempos estavam a mudar e que agora os maridos já não eram os últimos a saber!... Eram as mulheres casadas e não acerca dos maridos... mas sobre as vidas dos namorados... Claro que, diziam isto, olhavam para as tais do amante comum e riam-se cada vez mais descaradamente. A certa altura uma delas não pôde mais e disse mesmo o nome do tal artista. Não contente com isso acrescentou logo a seguir que havia ali dois corações partidos e ria-se a bandeiras despregadas. A coisa tinha mesmo de dar para o torto. E deu. Ninguém, mais tarde, foi capaz de explicar como é que a situação se agravou mas o facto é que até a terrina do cup acabou por aterrar na cabeça da vizinha da minha tia que, por azar, até era a mais velhota das presentes e a mais educada e contida. Mas eu assisti à parte final do pandemónio, vi a cena da terrina do cup e ouvi claramente a velhota a largar um foda-se inconfundível. Aquilo marcou-me para o resto da minha vida! Pensava eu que uma respeitável velhota, de comunhão quase diária, não dizia palavrões. Afinal era só aparecer a situação e os valores mudavam.... Foda-se , digo eu. Puta que pariu a velhota. Acho que foi por aí que começou a acabar a minha infância. Fiquei chateado. Claro que fiquei chateado. Ainda hoje estou e já lá vão mais de quarenta anos...
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