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Mais um português, um minhoto de Braga, emigrou recentemente para o Brasil por causa da crise.
Chegado ao Rio de Janeiro, "Zé Brasileiro" (português de Braga) foi logo meter-se na água da praia de Copacabana, para ver como era a sensação…
Entrou na água, mergulhou e quando tirou a cabeça de fora a primeira coisa que viu foi isto…
O parolo ficou tão assarapantado que saiu da água a correr e a gritar que "chamassem a Polícia", pois tinha visto um corpo com "a cabeça cortada tão rente, tão rente, que nem lhe tinham deixado um bocadinho de pescoço que fosse!…"
A foto foi tirada no momento exato em que o Zé olhava (admirado…) para o que pensava ser o tal tronco sem cabeça e sem pescoço…
Embora o Brasil seja, como é sabido (e como a Maitê Proença deixa entender), um país onde todos os porteiros dos hotéis são técnicos de informática altamente qualificados, a verdade é que para os Jogos Olímpicos de 2012 (Rio 2012) se esperam ainda maiores demonstrações de modernismo e de civilidade por parte de alguns sectores da vida brasileira.
É o caso dos assaltantes e sequestradores brasucas que se encontram ao nível do que de mais evoluído se faz no Rwanda-Burundi ou no Império Centro Africano…
A criminalidade no Rio de Janeiro, de que se espera um autêntico boom em 2012, é um caso um pouco estranho. É que, apesar de tudo, o Rio situa-se na zona mais desenvolvida do Brasil. Como alguns autores referem, 5% do território brasileiro está “em desenvolvimento” (junto à costa) e o resto “é pior do que África”… (nem luz, nem esgotos, nem assistência sanitária – nada!) …
De qualquer modo, os turistas irão ser avisados sobre estas especialidades bem brasileiras e aconselhados a que fariam bem melhor se não pusessem lá os pés. De resto para além dos assaltantes (no Brasil até os polícias fazem uma perninha a assaltar…) ainda há que contar com as legiões de prostitutas, prostitutos e travestis (os polícias e as polícias também integram estas equipas…) que enxamearão os halls dos hotéis e as esplanadas à cata do pobre turista desprevenido…
Enfim, uns Jogos num país “altamente desenvolvido e civilizado”, como diria a Maitê Proença, isto em comparação, claro, com a piolhice dos atrasados países da União Europeia, nos quais a cota de assaltantes, putas e correlativos já é preenchida em grande parte por brasileiros e brasileiras (quase todos técnicos de informática qualificados…)
Afinal o "Alma Panada" reconsiderou as apreciações que fez sobre a Maitê Proença e resolveu dar a mão à palmatória e tornar-se defensor da "minina" e das peruas encalhadas do "Saia Justa"...
A verdade é que ela está carregada de razão. os portugueses são mesmo broncos... E as tais peruas tem todos os motivos para se rirem como se riram cá dos toscos.
Que outro povo, depois de ter sido governado como nós fomos ao longo dos últimos quatro anos, teria voltado a votar (mais de dois milhões de votos...) nos que o desgraçaram?
Aliás, se for necessária mais uma prova, pensemos no seguinte: os brasileiros gozam à custa dos portugueses. Toda a gente sabe. Mas isso não impede os burros dos portugas de continuarem a receber e até a pagar a brasileiros só para se deslocarem cá a "abrilhantar" as festas e romarias dos parolos dos lusitanos....
Alguém quer apostar como no próximo carnaval vem aí mais uma enxurrada de brazucas para serem reis e rainhas dos pindéricos carnavais que por aí se fazem? E virão pagos a peso de ouro... Não se duvide...
Quando regressam ao Brasiú, vão cheínhos de piadas novas e histórias dos broncos dos tugas, para animarem as tertúlias do lado di lá... Eles é que são finos... Ou não é?
Eu quase que apostava que ainda vamos ter a Maitêzinha como rainha do carnaval de Ovar ou da Bairrada... Vamos esperar.
Quanto ao Miguel S. Tavares que já veio dizer que os portugueses quando vão ao Brasil se fartam de gozar... Calma!. Isso não é bem assim... Ele (o MST) parece que de facto goza muito... Pelo menos é o que se diz... Mas nem todos arranjam as namoradas que o dinheiro que ele tem pode pagar... E a maior parte das brasileiras que já andaram pelas páginas da Playboy são caras... Mesmo as que já estão em fim de carreira ou que padecem de problemas relacionados com uma vida de excessos, alcoólicos e outros. Elas são finas! Não nos podemos esquecer... Os cepos somos nós.
Por estas e por outras é que somos gozados. mas a verdade é que merecemos.
Ou não é assim?
Este vídeo foi para o ar no programa Saia Justa. A actriz e esritora Maitê Proença estava em Portugal por causa de uma peça teatral e aproveitou os seus momentos de horas vagas para fazer algumas imagens para o programa “Saia Justa” do canal brasileiro GNT.
O assunto era gozar com os portugueses. Repare-se nas reacções das restantes encalhadas presentes no estúdio brasileiro…
Começa por ir a Sintra para mostrar uma porta de uma casa aparentemente comum com o número da porta, o 3, virado ao contrário.
Depois goza com o Tejo ser, para os lisboetas, o mar, quando na realidade é o estuário de um rio (o Tejo) o que os ignorantes e burros dos portugueses não sabem…
Fala também de um episódio no Hotel de cinco estrelas, com o seu PC, em que a gerência não distinguia entre um técnico de informática e o porteiro do tal hotel…
Maitê Proença só revelou ignorância e rancor, talvez dor de cotovelo ou de corno… Ao que parece terá sido posta à beirinha do prato por Miguel de Sousa Tavares e terá ficado ressentida. Pelo visto ficou…
É na quarta-feira de cinzas quando regressam ao Brasil os artistas das telenovelas que desempenharam nos vários corsos portugueses os papéis de Reis do Carnaval.
Como fazem a viagem a dormir no avião, chegam ao Rio de Janeiro frescos e despertos. Vão logo ter com a malta deles aos bares do costume e aí é que começa o verdadeiro Carnaval, quando eles fazem os relatos das suas estadias no meio dos portugas.
É um gozo que dura dias Descrevem sarcasticamente os parolos dos organizadores das lusas festas, imitam-lhes o "xotaque", contam como tremem (de frio) as desgraçadas das participantes nos corsos, que qualificam de lontras ou de esqueletos ambulantes, descrevem-lhes as roupas de mau gosto, inapropriadas, mal executadas e pindéricas e, para espanto dos amigos, explicam-lhes o pape das fanfarras dos bombeiros no meio daquilo tudo.
Acrescentam os comentários que entendem à espécie de espectadores que molda os desfiles (velhas gordas de bigode e homenzinhos morenos e parolos com ar de quem não toma banho desde o Natal) e o gozo à nossa custa é total.
Resumindo: vão com a barriga cheia de leitão e D.Rodrigos, com os bolsos cheios de Euros e quando lá chegam ainda gozam que nem pretos à custa destes grunhos que além de lhes pagarem as viagens ainda se preparam para repetir a coisa para o ano que vem!
São finos ou não são?
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