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Inspectores da PJ acusados de tortura...
O Ministério Público (MP) acusou formalmente cinco inspectores da Polícia Judiciária (PJ) por alegado envolvimento em cenas de agressões, em Outubro de 2004, sobre Leonor Cipriano, mãe de Joana, a menina alegadamente morta no mês anterior em Figueira, Portimão, pela própria progenitora e o tio, João Cipriano.
Três dos polícias estão acusados especificamente do crime de tortura, enquanto um quarto responderá por omissão de auxílio e o quinto por falsificação de documento.
Um dos acusados neste processo é Gonçalo Amaral, coordenador da PJ de Portimão e um dos líderes da investigação do caso Madeleine, a menina inglesa desaparecida a 3 de Maio, na Praia da Luz, Lagos.
Os supostos crimes de tortura terão, segundo o MP, sido cometidos durante interrogatórios, com o intuito de obter a confissão, que veio a suceder, de Leonor. A mãe de Joana foi fotografada, pelos serviços prisionais, com face e corpo cheios de nódoas negras.
(in: Jornal de Notícias).
A juntar aos comentários do Times e da Sky News sobre a incompetência, molenguice, machismo ibérico e vocação para lautos almoços (de duas horas ) bem regados a vinho branco e whisky, só faltava mesmo esta de fazer sobressair a veia Gestapol em detrimento da Interpol, na PJ portuguesa.
Resta-nos ficar à espera de nova remessa de mails patrióticos glorificadores da lusa gesta e da incontestável e indiscutível competência da "nossa" polícia, pelo menos a arrancar confissões à porrada
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