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Francisco Louçã pode vir a ser convidado para ministro da economia do Egito, se for avante o governo internacionalista de salvação de que se fala e que poderá ser a única forma de evitar o islamismo extremado da "Irmandade Islâmica".
Nos meios políticos egípcios já há quem se prepare para convocar nova manifestação na praça Tahir, no Cairo. É que os egípcios mais esclarecidos andam a espalhar por todo o lado que se puserem um esquerdista a ministro da economia, até um país cujo território é constituído por mais de oitenta por cento de deserto, como o Egito, se verá obrigado a importar areia ao fim de pouco tempo…
Esperam-se assim novos desenvolvimentos e a continuação de manifestações no país dos faraós.
Com espírito de colaboração, propomos que os egípcios optem antes por Pedro Santana Lopes, em vez de Francisco Louçã. Como devem estar lembrados, o Pedrinho, quando foi Primeiro-ministro, com enorme sentido prático (e de Estado!…) quis nomear a deputada do CDS Teresa Caeiro para ministra da Defesa porque "sabia umas coisas da Tropa até por ser filha de um oficial do Exército…". Ora esta alta visão política e este enorme sentido dos interesses de um Estado é que fazem falta lá naquela zona, já de si um bocado complicada,
Assim e se, para o tal governo de salvação internacionalista, os egípcios levassem o Santana Lopes em vez do Louçã, todos ficavam a ganhar. Os portugueses viam-se livres do Santana. Os egípcios evitavam de passar pela vergonha de terem de importar areia, tendo lá tanta. O Louçã que ficava cá a "educar a malta", como ele gosta e o Santana Lopes que, com sorte, ainda acabava coroado faraó com direito a pirâmide e tudo.
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