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Corre nos meios bem informados da alta política e da alta finança que o Castelo de Guimaraes e os terrenos onde está implantado poderão vir a ser incluídos na designada Dívida Soberana, para serem eventualmente vendidos ao estranjeiro.
Ao que parece os chineses estão muito interessados no milenar castelo (gostam de coisas milenares), mas só avançarão para a compra dos terrenos se puderem construir armazéns de venda a retalho naquele lugar o que a Câmara Municipal não parece interessada em autorizar. Isto, a menos que apareça algum chinês a querer comprar o clube de futebol da terra, o Vitória de Guimarâes que, por sua vez, só poderá concordar com a transacção depois da a Assembleia Geral do Clube autorizar a substituição, no emblema, do castelo por um pagode chinês.
O Governo, através dos seus canais confidenciais, já fez saber que concorda com a venda e que até está disposto a vender outros "activos", tais como a Torre de Belém, o Mosteiro de Alcobaça e a praia da Costa da Caparica (antes que o mar e os brasileiros acabem com ela).
Todos estes "activos", como agora são designados, poderão ser desmontados e tansportados, pedra a pedra, para a China onde serão "remontados" em localizações, turisticamente, mais "rentáveis".
Já se murmura que as próximas vendas poderão vir a ser as do Santuário de Fátima, do Palácio da Bolsa no Porto e da Lagoa das Setes Cidades nos Açores.
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