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Barack Obama pode ser tio do “trinco” do FC Porto, Fernando, nascido no Brasil, mas cujos trisavôs poderiam ser originários do Quénia onde terão sido arrebanhados à força, como era costume na época, e sem sequer lhes ser perguntado se queriam ir para o Brasil (ou para qualquer outro lado).
O resto da família terá ficado no Quénia e aguentou a colonização inglesa sem fazer ondas.
Consta que o tal trisavô do Fernando deixou lá um filho já grandote, que mais tarde ficou famoso depois de ter conseguido escapar a uma acidentada travessia de um rio onde foi utilizado como “isco vivo” ou chamariz para crocodilos, para que os britânicos pudessem atravessar calmamente, e a montante, aquelas águas enquanto os sáurios perseguiam ferozmente o desgraçado do filho do emigrante forçado.
Como terá conseguido escapar ileso desta travessia ainda não se sabe. Mas, diz-se que aproveitou uma manada de gnus que por ali passava em migração para o Seringueti, agarrou-se ao rabo de um dos mais assustados bezerros e deixou-se rebocar para terra onde acabou por ser considerado como o inventor do ski aquático.
(A queda para o desporto, nesta família, é genética...)
A partir daí terá passado a trabalhar como mainato numa plantação dos “Bifes”, tendo chegado a constar que trabalhou na célebre farm do “… I had a farm in Africa…” da Karen Blixen ( “Out a Africa”… lembram-se? ).
Mais tarde teve um romance com uma das makayaias lá de casa e, dessa ligação, terá nascido o tal negrinho que emigrou para os States e que viria a ser o pai do Obama.
Ora se o trisavô do Fernando poderá ter sido o avô do Obama, este (o Obama) é tio do outro. Ou não é assim?
É por isso que são tão parecidos. Ora reparem…
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