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Leonor Cipriano foi ”interrogada” por inspectores da PJ, sem a presença do seu advogado como a lei impõe, durante a noite e a horas impróprias, conforme refere o Bastonário da Ordem dos Advogados, dr. Marinho Pinto.
Acabou por não confessar a localização do corpo da filha Joana, que estava suposto ter sido assassinada por ela ou com a sua cumplicidade.
No final do “interrogatório”, e quando regressava à cela onde se encontrava detida, “caiu” pelas escadas abaixo… Há outra versão segundo a qual ela não caiu. “Atirou-se” .... (não pelo vão das mesmas, que podia morrer…), mas pelos degraus propriamente ditos e com “intenção” de se matar (faz-me lembrar um que se enforcou pendurando-se pela barriga porque pelo pescoço “faltava-lha o ar”…).
Até onde se sabe, quando Leonor Cipriano foi entregue às guardas prisionais, a chefe destas, para defesa própria e das subordinadas, tratou de a fotografar. Não fosse depois aparecer alguém a dizer que tinham sido elas a malhar na Leonor [dos jornais].
O “Alma Panada” andou a investigar e chegou à conclusão que quem “cai” por umas escadas, raramente se magoa nos olhos…É mais no nariz, na boca, nas maçãs do rosto, nos maxilares… Aquele tipo de lesões corresponde habitualmente a que leva uns “chapadões” bem puxados ou uns murros que acabam sempre por resvalar para a área dos olhos. Daí a velha expressão popular do “olho à Belenenses” que são o resultado de murros levados na tromba e não de cabeçadas nas traves das balizas.
Vamos seguir com atenção mais este interessante folhetim cujos futuros episódios certamente contribuirão para o aumento do prestígio e da credibilidade da Justiça à portuguesa…
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