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Em plena cidade do Porto, na rua de Costa Cabral está a prova dos resultados de experiências genéticas que culminaram com a "criação" deste verdadeiro fenómeno da natureza que é o frango tipo leitão. Desconfia-se que andou por aqui o dedo da Drª Clara Pinto Correia, bióloga e escritora. O animal está agora em fase de produção agro-industrial. Espera-se para breve o início das exportações para a Europa o que pode contribuir para a diminuição do défice. Toda a gente sabe como alguns europeus, principalmente os alemães, são doidos por joelho de porco. Este produto da ciência genética portuguesa tem cabeça e pernas (incluindo o joelho) de porco e corpo de frango. Pode assim aproveitar-se para consumo tudo o que se aproveita na cabeça e nas pernas do porco, incuindo o presunto e comer o corpinho de churrasco. Pode ainda fazer-se canja, só não se sabe se o bicharoco tem moela. Além disto este mutante ocupa, logicamente, muito menos espaço e come menos, podendo ser criado em galinheiros citadinos mesmo em andares elevados principalmente em Gaia e Gondomar onde já existem infraestruturas destas à ganância. Como único senão aponta-se a inexistência de bico. Quanto ao velho ditado sobre os únicos animais da criação que não praticam sexo oral, mantem -se a regra (e o equilíbrio ecológico): O galo porque tem bico. O burro porque é burro. O porco porque, em casa de ferreiro - espêto de pau. E o homem porque é um grande mentiroso. Este frango tipo leitão enquadra-se perfeitamente em duas das categorias incluídas, o galo e o porco. Mas se calhar é melhor esperar pela opinião da drª Clara Pinto Correia que é grande especialista na matéria. Refiro-me à genética, claro, não ao sexo oral.
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