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Corre nos meios bem informados da alta política e da alta finança que o Castelo de Guimaraes e os terrenos onde está implantado poderão vir a ser incluídos na designada Dívida Soberana, para serem eventualmente vendidos ao estranjeiro.
Ao que parece os chineses estão muito interessados no milenar castelo (gostam de coisas milenares), mas só avançarão para a compra dos terrenos se puderem construir armazéns de venda a retalho naquele lugar o que a Câmara Municipal não parece interessada em autorizar. Isto, a menos que apareça algum chinês a querer comprar o clube de futebol da terra, o Vitória de Guimarâes que, por sua vez, só poderá concordar com a transacção depois da a Assembleia Geral do Clube autorizar a substituição, no emblema, do castelo por um pagode chinês.
O Governo, através dos seus canais confidenciais, já fez saber que concorda com a venda e que até está disposto a vender outros "activos", tais como a Torre de Belém, o Mosteiro de Alcobaça e a praia da Costa da Caparica (antes que o mar e os brasileiros acabem com ela).
Todos estes "activos", como agora são designados, poderão ser desmontados e tansportados, pedra a pedra, para a China onde serão "remontados" em localizações, turisticamente, mais "rentáveis".
Já se murmura que as próximas vendas poderão vir a ser as do Santuário de Fátima, do Palácio da Bolsa no Porto e da Lagoa das Setes Cidades nos Açores.
Afinal parece que a coisa foi muito mais grave do que uma simples queda de peças de um dos motores... Corre agora nos meios da capital portuguesa, que também teriam caído duas hospedeiras (na Caparica), um comissário de bordo (ainda do lado de Lisboa) e o Dr Jorge Coelho, da MotaEngil.
Este último teria acertado mesmo na Ponte sobre o Tejo. Chegou a murmurar-se que o ex ministro teria ficado empalado num para-raios da antiga ponte Salazar e até houve quem visse nisso uma "mãozinha" do antigo Presidente do Concelho, ao que parece ainda zangado por terem mudado o nome à ponte...
Estrada intransitável por causa da neve...
Com dois centímetros de neve o país para. Nem escolas, nem transportes, nada funciona. Aparecem logo os da Protecção Civil, os bombeiros e outras autoridades cada um deles a explicar que a situação é grave... No resto da Europa, principalmente naqueles países lá bem para o Norte, tipo Alemanha, Suécia, Polónia, etc., mesmo com um metro ou dois de neve a vida continua. Os meninos vão para a escola, as pessoas para o trabalho, os transportes cumprem o seu serviço, etc..
Um casal de reformados alemães em visita a Portugal, fartou-se de rir com as aberturas dos telejornais portugueses e com as notícias (que lhes iam traduzindo) sobre o cancelamento de aulas e o encerramento de escolas. Não queriam acreditar. Pensaram que estavam a ser observados para um programa de "Apanhados"... Depois perguntaram se estavam a gozar com eles... Foi difícil fazê-los acreditar que as pessoas da televisão estavam mesmo a dizer aquilo que lhes estava a ser traduzido! No final (ainda desconfiados) perguntaram: «Então vocês por causa de uns caganitos de neve, param de trabalhar?»...
O pior foi que um ex-emigrante na Alemanha, que sabe falar alemão, ouviu o herr velhote murmurar para a frau velhota (em alemão, claro): «Agora é que eu estou a ver porque é que estes gajos estão sempre em crise. Param de trabalhar por tudo e por nada, vivem de dinheiro emprestado e ainda se queixam dos juros... Vamos mas é embora, "mein liebe", antes que nos venham pedir dinheiro a nós...»
Este é o blindado "Cougar4x4" de que o Governo Civil de Lisboa comprou 5 unidades para o policiamento dos bairros periféricos de Lisboa. Desconhece-se mesmo se esta foto já foi obtida em plena Azinhaga dos Besouros (na Cova da Moura) durante os primeiros testes...
Os polícias têm-se manifestado muito contentes com estas bizarmas porque agora já vão poder ir onde até agora não iam (quem tem cu...).
Por outro lado o governo civil de Lisboa e a câmara municipal estão optimistas porque, sempre que um calhamaço destes for patrulhar as estreitas veredas dos bairros clandestinos à volta da capital, pelo menos uma das fileiras de barracas (de um dos lados) vai ao ar... O que virá contribuir para o fim deste tipo de tão criticadas construções.
Também na escolta dos autocarros das equipas de futebol do Benfica, quando este vai ao Porto, e do FC Porto nas deslocações a Lisboa, vão passar a ser utilizados estes blindados à prova de minas anti-carro (muito usadas pelas claques) e de munições perfurantes também vulgares entre os adeptos de futebol. Só se desconhece a capacidade de resistência destas máquinas às bolas de golfe e às maçãs. Pensa-se que se forem introduzidas pelos tubos de escape (como quem enfia um supositório) os blindados poderão entrar em pane. O que seria uma chatice, claro. Principalmente tendo em consideração o preço deles...
Por este andar teme-se que ainda se venha a ver a PSP a controlar os adeptos de futebol nos estádios com recurso a lança-chamas e a canhões de grosso calibre. Aguardemos
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