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Ter cornos, alguma coisa havia de ter de positivo. Como se pode ver pela foto, até permitem que os seus detentores possam coçar os tomates com os ditos cujos. O que já não é pouco…
A verdade é que consta que a encornamentação tem outros, e largos, benefícios…
Dizem que as esposas encorneadoras são mais dóceis, no aconchego do lar, do que as outras, as fieis cumpridoras dos compromissos assumidos no altar, ou na conservatória… Talvez seja uma forma de compensação ao marido encorneado pelas “maldades” feitas à hora do almoço ou a meio da tarde (algumas é de manhã…) nos motéis ou apartamentos esconsos onde elas dão o que deveria ser exclusivo do chifrudo maridinho.
Consta também que, nalguns casos e principalmente quando elas são muito boas, também não chateiam muito, a pedir dinheiro ao cabrãozão do cônjuge, porque o “outro” ou os “outros” acabam por se transformar em contribuintes “líquidos” (em rigor, em rigor… de duas maneiras…) para o bem estar do feliz casalinho o que, como se infere, reverte (mais uma vez) em claro benefício da harmonia conjugal -- melhoria da dieta alimentar e maior possibilidade de vestir roupas de marca, de muito corno manso por esse país fora.
Afinal e como se pode ver, os cornos podem servir para muita coisa…
Há até quem tenha tanta vaidade neles que, se pudesse, mandava-lhes cromar as pontas para ficarem mais vistosos.
Lucílio Baptista teve, finalmente, a merecida consagração de final de uma carreira em que foi protegido pelos poderes lisboetas que, apesar de lhe reconhecerem a incompetência, o levaram (ao colo) à categoria de internacional onde só fez cavaladas e das grossas.
O resultado final esteve á vista de todos no "Jogo do Ano", como lhe chamou a SIC (!).
Mas, brevemente será recompensado... Para já ganhou um lugar na história do futebol lusitano, à direita dessa referência gloriosa (do "glorioso"...) que dava pelo nome de Inocêncio Calabote, o "Grilo da relva"...
Agora repare-se neste cartaz da UEFA a propagandear o fair play e em que se podem ver dois jogadores (um do FC Porto e outro do Sporting) a ladearem um árbitro (Não!... Não é o futuro "águia de ouro" Lucílio).
Por que será que a UEFA não pôs lá um jogador do "maior clube do mundo" ?...
Há quem chegue a casa e ninguém lhe passa cartão... Ter saído de manhã para o emprego ou ter saído há dez minutos para ir comprar o jornal é a mesma coisa...
Nalguns casos até uma ausência, mesmo em trabalho, há mais de uma semana, é como se nada fosse... Chega-se a casa e nem mulher, nem filhos e muito menos a sogra ligam a mínima. Um simples "olá" ou "já chegaste?" e... chega. Uma tristeza.
Mas se alguém se quiser sentir importante, amado e adorado mesmo, então arrange umas canitas como estas, por exemplo e, quando chegar a casa, tanto faz vir de uma ausência de dias, de semanas ou de minutos, tem sempre festa da grossa á sua espera.
Um gajo até se sente como se deviam sentir "Os Beatles" quando, nos anos setenta , chegavam a um aeroporto e tinham a matulagem à espera deles... Ele são saltos, gritos (neste caso "ladros"), só falta mesmo é pedirem autógrafos. Mas ainda bem que não pedem que a tinta das canetas está cara e como estamos em crise...
Hillary Clinton, a Secretária de Estado norte-americana, afinal é adepta do FC do Porto e "dragona" ferrenha desde pequenina...
Aqui aparece fotografada logo depois de terminar o jogo Benfica - Guimarães a que assistiu na casa do Benfica da Faixa de Gaza, inaugurada recentemente. Ao pé dela, o conhecido realizador cinematográfico João "Botelha", contratado para filmar a visita.
O casaco de vison da Dr.ª Maria Cavaco deu muito nas vistas durante a visita do presidente Cavaco Silva à Alemanha. As associações de protecção aos animais fizeram contas e concluíram que foram precisos 60 (sessenta !...) animaizinhos como este pequeno e ternurento vison
para poder ser feito o tal casaco que a Dr.ª Maria Cavaco tão provincianamente exibiu perante os olhares civilizados e escandalizados da actual geração de alemães, de facto bastante diferentes das gerações que conviveram (sem grandes complexos) com os campos de concentração nazis.
A representação oficial de Portugal optou assim por mais uma manifestação de terceiro mundismo e parolice, em pleno coração da Europa civilizada, a que só terá faltado uma largada de touros à portuguesa
É por estas e por outras que os europeus (incluindo os espanhóis…) continuam a olhar para nós como se fossemos uma espécie de marroquinos que perderam o barco e que ficaram do lado de cá quando foi da reconquista cristã…
Uma tristeza…
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