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Foto do salvamento dos passageiros do avião que amarou no rio Hudson há uns dias atrás... Não há dúvida que, nesta vida, uns nascem com o cu virado para a lua e outros não como, de resto, se pode comprovar observando a foto...
Aqui se apresenta à opinião pública o "resultado" de mais um casaquinho, se calhar feito pela designer de moda e costureira madeirense Fátima Lopes.
São conhecidas as respostas que ela dá quando é confrontada com o sofrimento dos animais a quem "retiram" a pele para usos estilísticos. Costuma dizer que lá na Madeira quando era pequena também comia frango e não "ia ver" como é que eles eram mortos... isto como se uma costureirita tesa como um carapau e analfabeta tivesse criadas que lhe matassem as galinhas...
O Expresso on line de hoje coloca esta questão aos seus leitores (e leitoras...).
E no entanto a resposta é fácil. É só pôr-lhes um busca-pólos com a ponta encostada ao cerebelo...
Quando elas começam a gemer mais alto, vamos conferir... Se a resistência acender, temos orgasmo. Se não acender temos encenação.
Quem ensinou isto ao pessoal lá da minha rua foi uma engenheira electrotécnica que "gastava" (fundia-os) nove ou dez busca-pólos por semana!...
Uma vez, por brincadeira e sem ela saber, "ligaram-lhe" uma árvore de natal, daquelas que além das luzinhas também toca o jingle bells. Bom, a árvore antes de começar a deitar fumo e arder começou a emitir o que parecia ser a resultante de uma mistura dos sons de uma sirene de um carro de bombeiros com um trombone de varas e um solo de bateria do Gene Kruppa.
O jornal desportivo "A Bola" de hoje inaugurou um novo suplemento dirigido ao Norte. O lobby nortista do jornal, capitaneado por Miguel de Sousa Tavares, pretendia que a "primeira página" fosse esta... A direcção de "A Bola", num inqualificável acto de censura salazarenta, não o permitiu.
Os trabalhadores nortistas do jornal e o próprio MST equacionam apresentar o assunto à ASAE para que esta proceda a uma espécie de desratização nas instalações do jornal que, segundo os queixosos, se encontram verdadeiramente infestadas de uma espécie de ratos que curiosamente têm a pelagem de cor vermelho vivo uns e cor de rosa outros...
A edição de hoje acabou por sair assim:
O “Alma Panada” teve acesso a uma cópia de uma carta recebida por Diego Armando Maradona, seleccionador da Argentina, a propósito da vinda do “El Pibe” ao Porto, ao estádio do Dragão para ver actuar Lucho Gonzalez, Lisandro Lopez e Mariano Gonzalez, jogadores da selecção da Argentina.
Dear mister Maradona, Exº Señor D. Diego,
Soubemos ontem, cá no Benfica, que usted tenciona ir ao estádio do Dragão para avaliar los jogadores argentinos que eles lá tem.
Peço-lhe, D. Diego. Não vá… És uma desfeita muy grande al Benfica se usted lá vai… E Benfica és el mayor clube del mundo! Tenemos 10 milliones de adeptos (aqui contamos los vivos, los muertos e los que han de nascer un dia...)
Ellos ni siquiera tienen argentinos na equipa. Los que tienen son uruguayos e son fracotes... Buenos son los que nosotros tenemos no Benfica, principalmente o Pablo Aimar que, dentro de quatro ou cinco años, luego que esteja curado das lesiones que la mala lingua dice que son incurables..., será capable de correr diez ou quinxe metros sem agravar la tal pubalgia crónica de que (dicen...) que sufre.
E si usted quiera, ainda poderemos nacionalizar argentino o Nuno Gomes. Passaria a chamar-se Nuno Gomez e vos daria seguramiente muchas alegrias, porque é muy cómico.
D. Diego, por favor, no vá al Dragon… Mire que lá, ni siquiera hay caderas para usted se sentar... Tiene que se quedar in pié!... E sem comida. Enquanto si usted vem cá al estádio de
Piense nisto e diga alguna cosa.
Mil desculpas por lo catellaño folero de esta carta, mas nuessos principales especialistas en español (lo entreinador e sus adjuntos) nunca cá eston. Luego que pueden se vão à España.
Com mucha consideracion e olé,
(as): L F Viera (President de
Antigo empregado de mesa num restaurante de Amarante, onde era conhecido pela alcunha de “Luneta Negra” por andar sempre de óculos escuros, o “man” (assinalado) deu o golpe na caixa do estabelecimento, mandou tudo (a mulher e duas filhas) às malvas e foi curtir para Katmandú.
Aqui, aparece acompanhado por três nepaleses amigos dele. Depois de um lauto e bem regado almoço de passarinhos dos Himalaias fritos, os quatro passaram um agradável princípio de tarde no bordel de uma tal madame Liu, fumaram um charro monumental e, como se pode ver, instalaram-se na esplanada local, a curtir e a ver passar as miúdas.
Pela expressão do “Luneta Negra” nota-se que está na maior…
A verdade é que gajo teve a lata de mandar esta foto à mulher, com votos de boas festas e a contar-lhe o bem que lhe tem corrido a vida lá por Katmandú…
Se houver interessados(as) em ir visitar aquelas paragens, diz o melro que a vida lá é barata…
Para os que precisam de advogados, aqui vai um bom conselho.
Al Meihda era um alto funcionário da corte do Rei Faiçal.
Desde há muito tempo que nutria um desejo incontrolável de chupar os voluptuosos seios da Rainha até se fartar.
Um dia, ele revelou o seu desejo a Caio, principal advogado da região e pediu-lhe que fizesse algo para ajudá-lo. Caio, depois de muito pensar e estudar o assunto, concordou, sob a condição de que Al Meihda lhe pagasse mil moedas (dinares) de ouro. Al Meihda aceitou o acordo que todavia, não foi formalizado por escrito.
No dia seguinte, Caio preparou um líquido que causava comichões e derramou-o no soutien da Rainha, enquanto esta tomava banho. A comichão começou e logo aumentou de intensidade, deixando o Rei preocupado e a Rainha desesperada.
A corte fazia consultas a médicos, quando Caio apareceu e disse que apenas uma saliva especial, se aplicada por quatro horas, curaria o mal. Caio também disse que essa saliva só poderia ser encontrada na boca de Al Meihda.
O Rei Faiçal ficou muito feliz e chamou Al Meihda que, pelas quatro horas seguintes, se fartou de gozar, chupando à vontade as suculentas e deliciosas mamas da Rainha.
Lambendo, mordendo, apertando e passando a mão, ele fez finalmente o que sempre desejou.
Satisfeito, Al Meihda encontrou-se no dia seguinte com o advogado Caio. Com o seu desejo plenamente realizado e a sua libido satisfeita, Al Meihda recusou-se a pagar ao advogado (Al Meihda sabia que Caio nunca poderia contar a verdade ao Rei...)
Mas Al Meihda subestimou o advogado...(e aí é que morava o perigo!...)
No dia seguinte, Caio colocou o mesmo líquido nas cuecas do Rei e ....
..... O Rei mandou chamar (de urgência) o Al Meihda....
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