frontpage hit counter
O Sporting foi roubado indecentemente. Merecia ganhar (até se ouviram olés e tudo...) e perdeu. Não há direito.
Dos cinco golos do Barcelona dois foram ilegais (um em fora de jogo e o outro nem chegou a entrar na baliza...), dois nem deviam contar porque foram marcados por jogadores do Sporting. E o do penalty foi roubado porque deveria ter sido era penalty ao contrário, isto é contra o Barcelona.
O árbitro foi um gatuno, até perdoou quatro cartões vermelhos ao Barça.
Assim não há condições. O Messi não fez nada, a defesa do Sporting meteu-o num bolso.
O melhor jogador do mundo devia ser o Caneira. Isso é que é um jogador!...
A Europa ainda é pior do que a Liga portuguesa.
Isto só se endireita quando os árbitros forem nomeados de entre os sócios do Sporting. Até lá vai continuar a pouca vergonha!...
O Paulo Bento é que tem razão...
O Sporting foi roubado.
Um estudo recentemente publicado trouxe a público que cerca de
Como socialistas, comunistas (estalinistas ou maoistas) e até “henverhoxaístas” (os que defendiam a “albanização” de Portugal), navegaram quase todos na dialéctica marxista. Ainda hoje se afirmam orgulhosamente de esquerda.
Originários de famílias humildes ou da pequena burguesia, muitos deles(as) filhos(as) de pequenos agricultores do interior ruralizado, arribaram às grandes cidades como estudantes esforçados a sentirem necessidade de justificar os sacrifícios paternos mas acabaram por ser sugados(as) pelos movimentos estudantis contestatários da esquerda, que repudiavam a disciplina, a ordem, as obrigações e que, pelo contrário, privilegiavam a “justa” luta pelos “direitos” e as regalias. A revolução sexual que as esquerdas festivas pregavam (e praticavam…) também ajudou aqueles e aquelas jovens serranos e rurais e contribuiu para que se sentissem ainda mais “de esquerda”, muito modernos e europeus, autênticos parisienses da Sorbonne…
Muitos dos jovens que hoje justificam as asneiras que fazem por serem filhos de pais separados, foram feitos nessa altura…
Professores destes houve (conheci alguns) que, nas suas aulas, aboliram todas as formas tradicionais de relacionamento entre alunos e eles próprios, substituindo-as pelo tratamento por tu. Diziam ser uma nova forma de relações “revolucionárias” e que lhes dava “imenso gozo” (sic) apreciar as reacções dos que criticavam estas liberdades. Consideravam-se a eles próprios como os arautos de um futuro risonho e aos outros, aos que os criticavam, chamavam professores “do antigamente”, reaccionários e com tendências fascizantes…
Alguns deles e delas passaram as vidas profissionais inteiras a lutar contra as formas de ensino tradicional que repudiavam. Havia que “revolucionar” e “modernizar” o ensino. Para isso nada melhor do que, perdidos os furores extremistas e marxistas dos tempos iniciais, apoiar o Partido Socialista, o PS, o grande timoneiro das mudanças sociais positivas (para eles…) em Portugal.
Agora estão a comer a sopa que ajudaram a cozinhar e, pelo visto, não estão a gostar…
Parece até que não gostam mesmo nada. Manifestam-se às dezenas de milhares, ameaçam com lutas e greves, insultam o primeiro ministro e a ministra da Educação e dizem que foram enganados…
E nós perguntámos:
– E de quem é a culpa?
Só falta que digam que deles é que não é !!!...
A maioria destes professores (e professoras...) são produto da designada “geração rasca”.
Só falta “futurar” no que virão a dar os seus actuais alunos!...
Sei que andas por aí,
Oiço os teus passos em certas noites,
Quando me esqueço e fecho as portas começas a raspar devagarinho,
Às vezes rosnas,
Posso mesmo jurar que já te ouvi a uivar.
Cá em casa dizem que é o vento.
Eu sei que és tu,
Os cães também regressam,
Sei muito bem que andas por aí.
Manuel Alegre, in "Cão como nós"
Uma revista britânica acompanhou um artigo sobre a menina inglesa desaparecida no Algarve, a Madeleine McCan, com este “esboço” geográfico em que o Alentejo é Espanha e o Algarve (Allgarve?) uma região espanhola…
Para aqueles jornalistas, Portugal simplesmente nem existe.
O que, se calhar, é capaz de não ser assim tão falso como isso. Com esta mania tão portuguesa de nos baixarmos…
Depois nem nos podemos admirar muito. Por exemplo, os portugueses “ablam” espanholês tanto quando vão a Espanha como quando convivem com espanhóis do lado de cá da fronteira. Bem ao contrário destes últimos que cagam no português e falam sempre na língua deles. Até os médicos espanhóis nas urgências dos hospitais portugueses, falam espanhol e “obrigam” os camelos dos pacientes portugueses a “ablar” também, senão é logo:
- No te intiendo coño!...
Há ingleses residentes no Algarve há dez anos que não dão uma para a caixa em português. Às vezes vê-se isso nas TVs. Um deles disse na televisão portuguesa que tinha telefonado para um posto da GNR, à noite, e que “ninguém” falava inglês… parecia impossível!... E o jornalista português não o mandou à merda nem nada. A canalhada portuga que aprenda a língua deles para poder cumprir-lhes ao ordens (senão eles ainda se zangam!...).
Se formos a comparar quem tem mais personalidade como povo? Nós, sempre a desfazermos no que é nosso e incensarmos o que vem de fora? Ou eles (uns e outros) com a “tal” arrogância que privilegia o que é deles e despreza o que lhes chega de fora…
Povo (que lavas no rio…) de merda é o que somos.
Sarah Palin poderá novamente vir a Portugal logo a seguir às eleições americanas. De facto, corre nos bastidores da candidatura republicana às eleições norte-americanas que, se McCain ganhar, a governadora do Alasca e ex-miss pretende ir a Fátima a pé, num percurso que poderá começar (de carro), na serra da Malcata.
Esta deslocação à serra da Malcata parece trazer água no bico. Sabendo-se, como se sabe, das afinidades da ex rainha de beleza com o deputado Paulo Rangel (ler o post anterior), desconfia-se que "vai sobrar" para os poucos linces da Malcata que ainda por lá existem. É que com estes dois em campo é de esperar tiroteio bravio sobre todos os pobres animais que se lhes atravessem pela frente (e de lado...).
Depois dos veados do Parque Natural de Montesinho e dos lobos ibéricos de Trás-os-Montes, poderá estar a chegar a altura dos linces da Malcata arrumarem as botas.
Blogs