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Um conhecido investidor alentejano tem vindo a desenvolver intensas diligências e complicadas negociações diplomáticas no Reino Unido, com vista a adquirir crias da famosa "Nessie", conhecida como "o Monstro do Lago Ness" (Escócia).
Ao que parece pretende repetir o sucesso obtido com a reintrodução do lobo ibérico e do lince da Malcata em algumas zonas do norte do nosso território.
Desta vez e tendo em vista o desenvolvimento do turismo em Portugal e principalmente no Alentejo, pretender-se-ia fazer aparecer monstros na Albufeira do Alqueva o que se julga que poderá vir a ser um grande sucesso.
Esta iniciativa está a ter grande apoio na região alentejana e espera-se, principalmente por parte dos proprietários de restaurantes, grande afluência de visitantes curiosos se a coisa for para a frente.
Ao que consta haverá, no entanto, duas grandes dificuldades.
A primeira é apanhar as crias da "Nessie" lá no lago escocês. Já é difícil avistar o monstro, quanto mais sacar-lhe duas crias (um macho e uma fêmea).
A segunda é evitar que apareça um especialista de cozinha alentejana que, através da tão portuguesa caça (neste caso pesca...) furtiva, para acrescentar "lombinhos de monstro" ou "caudinhas de nessies" à já rica gastronomia alentejana, acabe de vez com a atracão turística...
Este cromo andou durante duas ou três semanas na SIC, diariamente, a insinuar que bebia do fino e que sabia, através de fontes (da PJ) que não podia nomear coisas sobre o processo de Madeleine Mccan que, indicavam que os Mccan eram culpados pela morte da filha e pelo desaparecimento do cadáver.
Todo o país é testemunha disso.
Agora vem o director-nacional da PJ afirmar que houve precipitação na constituição dos Mccan como arguidos (por aquela polícia).
Toda a gente conclui que eles não deveriam ter sido indicados como eventuais culpados (ao contrário do que, repetidamente e na TV, o Moita Flores insinuou ) e ninguém apresenta desculpas aos pais da criança?
Que gente é esta? Que televisão (a SIC) é esta? O homem vai continuar a aparecer a comentar casos? Com que moral? Ou melhor, com que lata (da SIC e dele) ?
Durante duas ou mais semanas o Moita apareceu quase todos os dias por volta das onze/onze e meia da manhã no programa da Fátima (na SIC), a dar palpites que, ainda por cima agora, se verifica serem errados, porcos e insultuosos para o casal Mccan.
Naturalmente que para poder estar no ar àquela hora teria de chegar bem cedo aos estúdios, para ler o que havia, fazer os contactos, ir à maquilhagem, etc. Como vinha, diariamente de Santarém, onde é presidente da Câmara, teria de sair de lá antes das nove da manhã.
Pergunta-se: e as obrigações (enquanto Presidente da Câmara) dele? Então o homem ganha (e bem) e passa todas aquelas manhãs fora do serviço onde é pago para estar?
E ninguém lhe pede contas? Nem sequer os eleitores dele? Nem o partido que o indicou? Nem a oposição lá na câmara?
Outra pergunta: a SIC ainda lhe paga as bacoradas (pelo visto) que ele lá vai debitar? Nem a SIC lhe pede contas? Que porra de país é este? Quem fiscaliza (ou deve fiscalizar) o cumprimento de regras (horários, presenças, etc.) dos presidentes de Câmara? Não é quem lhes paga (e bem), o Estado? Então quem é? Eles podem fazer o que lhes dá na gana? Quem nos protege desta corja? Com gente desta (autarcas, eleitores, oposição e Estado), a mandar no país, quem nos poderá acudir?
O desmantelamento das estruturas benfiquistas no norte de Portugal prossegue em bom ritmo.
Agora será a vez da antiga Casa do Benfica em Vila Nova de Gaia que, de resto, já registava níveis ínfimos de frequência, como se pôde verificar no último baile de Carnaval que lá se realizou e em que apenas estiveram presentes quatro candidatos a bailadores (todos em gozo de licença precária) e uma única matrafona. Uma tal Carolina bem conhecida por outras "danças" (com lobos...).
Já está decidido o nome do futuro treinador do S.L. Benfica para a próxima época. Trata-se de um russo, Ivan Famumbrovsky, de 63 anos de idade, natural de Minsk capital da Bielo-Rússia.
Ivan Famumbrovsky tem a particularidade de ser invisual praticamente de nascença.
Na altura em que sua mãe o estava a dar à luz, em plena 2ª guerra mundial, a cidade de Minsk, recém libertada pelo Exército Vermelho da União Soviética, sofreu um violento ataque aéreo de bombardeiros nazis e uma das bombas dos stukas alemães foi explodir mesmo no telhado da casa onde o bebé Ivan acabava de vir a este mundo. Sua mãe morreu logo e o recém-nascido ficou irremediavelmente cego para o resto da vida.
Foi ainda vítima de experiências médicas, com radioactividade, por cientistas soviéticos na tentativa de lhe devolver a visão perdida. Nada foi conseguido para além de um desenvolvimento anormal da caixa craniana que o impede, por exemplo, de andar de bicicleta (centro de gravidade demasiado alto).
Ivan Famumbrovsky nunca viu um campo de futebol. Nunca pode ver uma partida de futebol. Mas ouvia os relatos. Durante o seu crescimento num orfanato soviético era comum vê-lo com um pequeno transístor, a ouvir relatos do futebol brasileiro, embora não percebesse uma palavra de português.
Mais tarde conseguiu um diploma de treinador de futebol (cum Laude ), através de um curso japonês, em Braille, que frequentou por correspondência, apesar de também desconhecer por completo tanto a linguagem nipónica como a escrita inventada por Louis Braille.
Tendo passado a maior da sua vida desempregado, conseguiu, no entanto, ingressar no Guiness Book of Records por, das poucas vezes (duas) em que orientou uma equipa, nunca ter conseguido ganhar um jogo e até registar as duas maiores goleadas da história do futebol. Grande disciplinador, costuma dizer que "nunca viu" um acto de indisciplina e manifesta já enorme optimismo pela função que irá desempenhar a partir do final da presente época.
Ivan Famumbrovsky, conhecido como o Cego de Minsk anuncia mesmo, como intenção, ganhar um jogo, o que, acrescentou, não deverá ser difícil uma vez que o clube que vai dirigir, (o Benfica), terá de jogar com o Sporting.
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