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BLOG DE ENTRETENIMENTO, FICÇÃO, REFLEXÃO E O QUE MAIS ADIANTE PODERÁ SER VISTO E LIDO (QUEM TIVER PACIÊNCIA...)
Segunda-feira, 10 de Julho de 2006
França parecia a equipa do Desportivo da Cova da Moura!...

4.jpg

A seleção francesa só tinha dois franceses de origem: o guarda redes e o defesa direito (O Barthez e o Segneul)!

Os outros eram oito imigras naturalizados (incluindo um cabo-verdeano), um magrebino especialista em cabeçadas e aquela espécie de aborto retroactivo de que se desconhece a paternidade (proveta?..., erro de laboratório?...) chamado Ribery...

Curiosamente Angola tinha tantos jogadores europeus como a França!...

Na verdade a França parecia a equipa do Desportivo da Cova da Moura!......



publicado por Rui Jam às 23:39
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Sábado, 8 de Julho de 2006
Não deixem abrir a tumba de D. Afonso Henriques!...

Galeria_54B001_vit_01.jpgVai ser uma chatice.

Peço encarecidamente à ministra que não deixe abrir o túmulo de D. Afonso Henriques. É que se o abrirem e se forem fazer o teste de ADN aos ossos do monarca vão confirmar, cientificamente, o que já se suspeitava há muito, mas tem vindo a ser silenciado. D. Afonso Henriques não era filho genuíno de D. Henrique e de D. Teresa.

Era um usurpador.

O reino de Portugal, vai-se saber agora, nasceu de uma aldrabice, que tem moldado o carácter aldrabão dos portugueses ao longo dos séculos.

O pequeno Afonso, o genuíno, nasceu raquítico (pesava um quilo e trezentos), sofria de lábio leporino, era estrábico em último grau e exibia várias malformações entre as quais a atrofia dos órgãos reprodutores e a ausência de um pulmão. Era um gebo.

Mesmo assim o Conde D. Henrique, acreditando nas propriedades curativas das águas termais, teimou em enviá-lo para Chaves acompanhado do seu aio D. Egas Moniz e do fiel escudeiro deste, D. Paio de Menezes.

Naquele tempo, demorava-se quase três meses a ir de Guimarães a Chaves em carros de bois, as limusinas da altura.

Era preciso passar rios e ribeiras sem pontes e os caminhos eram miseráveis. Ao atravessarem a serra do Marão, o pequeno Afonso, já de si de fraca saúde, contraiu uma pneumonia que só não foi dupla porque o monstrozinho só tinha um pulmão.

Por essa altura a caravana de Egas Moniz cruzara-se com um pastor de cabras, um cabreiro, ao que consta, de perto de Vila Pouca de Aguiar e reparou no filho deste. Um rosado, forte e saudável bebé pouco mais velho que o tísico e agora irremediavelmente doente Afonsinho do Condado e, curiosamente, com traços fisionómicos semelhantes aos do filho do Conde D. Henrique.

Na mente do Aio começou a germinar o plano B.

Egas Moniz concluiu que o Afonsinho já não se podia safar. Abreviou-lhe o sofrimento apertando-lhe o fino pescoço e, de conluio com D. Paio de Menezes, deixou ficar o pequeno cadáver, que mais parecia um coelho esfolado, para servir de (fraco) repasto aos lobos.

O filho do cabreiro foi então comprado pelos nobres vimaranenses seguindo-se juras e compromissos solenes para a manutenção do importante segredo. Já na companhia do novo e recém "baptizado" Afonso Henriques seguiram para Chaves onde chegaram algum tempo depois, iniciando a educação do menino serrano e parolo com vista a ensinar-lhe os hábitos da corte.

Ficaram em Chaves quase quatro anos, mandando raros recados para o Paço de Guimarães, anunciando aos "pais" do cachopo, as milagrosas melhoras devidas, naturalmente, às águas termais de Chaves que, também nesta aldrabice, começaram a ganhar fama (e proveito…).

O certo é que, quando chegou a Guimarães o "novo" D. Afonso Henriques já exibia uma estatura e desenvoltura física fora do comum. Nem o pai com cerca de metro e meio de altura, como se pode verificar na sua sepultura na Sé de Braga, nem a mãe, ainda mais pequena, acharam estranho terem um filho que aos treze anos já tinha um metro e oitenta e tal e numa época em que a média de altura do pessoal não atingia sequer um metro e sessenta.

Consta que este Afonso Henriques já tinha pelos no peito aos onze anos. Era valente e forte mas, o carácter é que era igualzinho ao do pai, o cabreiro de V. Pouca de Aguiar, conhecido pelas suas tendências para o jogo, gajas, vinho e gosto por cenas de pancadaria.

Esta é a origem da primeira dinastia deste triste reino. Fraca origem, diga-se de passagem. Tudo isto se veio a saber mais tarde através de um processo quase tão complicado como o do "Código Da Vinci" :

 ...Uma amante abandonada de D. Paio de Menezes e a quem este, no calor da paixão, tudo contara, quebrando o juramento feito na serra do Marão, foi vítima de uma tentativa de envenenamento, originada pelo desenrolar de um complicado amor lésbico no interior do convento de Braga onde se encontrava recolhida a expiar os pecados cometido nos peludos braços de D. Paio. Mas aconteceu que a curvilínea monja se convenceu que quem a queria matar era precisamente o antigo amante. Elaborou então um manuscrito onde contou tudo o que D. Paio lhe contara, mas pediu ao Bispo de Braga que guardasse o três vezes lacrado envelope que só podia ser aberto se ela morresse de forma suspeita...

Enfim, mais tarde houve quem tivesse acesso a este escrito e isso dava para um romance como atrás se disse.

O importante é que o segredo de D. Afonso Henriques poderá ser desvendado e envergonhar todos os portugueses crentes num princípio de nacionalidade bem mais puro e exemplar. Daí o apelo à Sr.ª ministra: Não deixe abrir a tumba!...


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publicado por Rui Jam às 00:35
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Sábado, 1 de Julho de 2006
Portugal "limpa o sarampo" à Inglaterra...

Holligan_01.jpgTorcedor português nas bancadas do estádio de Geselkirchen, momentos antes de se iniciar o jogo com a Inglaterra mostrando a afficion lusa e prestigiando o país.

A foto foi tirada no preciso momento em que este exemplar entoava o Hino Nacional, na parte em que se grita:

- " às armas!..."

Apesar do garrafão de vinho, depois do final do encontro foi festejar com cerveja...

Não consta que se tenha deixado envolver em actos de holiganismo.



publicado por Rui Jam às 23:02
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