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O menino com quem os "humoristas" da "Bola" gozam, dizendo que usa máscara protectora para se defender da proximidade com o presidente do FC Porto, é uma criança gravemente doente que foi, por essa razão (estar gravemente doente) convidado pelo Sr Pinto da Costa a assistir ao jogo que ele ansiava ver (é adepto do FCP).
Foi necessária autorização médica e medidas de segurança especiais para que o seu estado não piorasse.
O director de "A Bola", de hoje, pede desculpas!...
Enviei ao jornal um mail a propôr que, para se limparem, convidem agora o menino a ir assistir (por conta de "A Bola") à final da Taça de Portugal, no estádio do Jamor!...
Era bonito e mostravam classe e grandeza.
Quem concordar pode enviar um mail para "A Bola", até com cópia deste post, se assim o quiserem.
A primeira vez que vi este esquema desenhado no chão foi no primeiro patamar, da estação de metro dos Combatentes do Metro do Porto.
Pensei: Oh diabo, morreu aqui gente , a polícia já marcou o chão e tudo, se calhar foi um homicídio. Olha que chatice!....
E mudei de trajectória, afastando-me e passando ao largo do esquema desenhado no chão, por respeito a quem quer que tivesse ali falecido.
Desci as escadas rolantes para o outro nível e dou com outro esquema no chão.
Mau! disse para mim próprio, deve ter havido aqui algum tiroteio! O Porto já começa a parecer a Chicago dos anos vinte, se calhar foi coisa de gangs, de russos ou de ucranianos. Que tempos estes!
Desci mais um nível (a estação tem quatro níveis no subsolo) e dou com outro esquema no chão!
Porra! Mas isto agora transformou-se em Auchwitz, ou quê? Terão sido os cabrões dos japoneses que atacaram com gás Sarin? pensei cá para mim enquanto, por associação de ideias, me lembrava da menina do gás a "atacar" por conta da máfia japonesa, a temível Yakusa!...
Aproximei-me o suficiente para ler o que está escrito no letreiro vermelho, lá no meio do desenho. Só quando vi que aquilo se inseria numa acção de prevenção da Fundação Portuguesa de Cardiologia é que tive a percepção da figura que estava a fazer: autêntica figura de urso
Por associação de ideias (estou sempre a associar! ) lembrei-me do outro, um que pensava que o filme "O Exorcista" (ele pronunciava "O Exurcista") era a história de um ex tratador de ursos, de um circo.
Hoje, no cais de Gaia, com um dia de sol espectacular sobre as duas cidades, especialmente engalanadas (o FC Porto sagrou-se campeão nacional
).
Muitos estrangeiros, espanhóis, alemães e, pelo menos, um grupo de escoceses, de kilt e tudo!
Camarões com um molho espectacular e arroz "pillau" e depois "chicken curry". Tudo afogado em Super Bock Abadia estupidamente gelada!...
O proprietário afinal é goês e viveu em Moçambique. Talvez isso explique a cozinha menos "áspera" do que o costume dos restaurantes indianos. Mais "goesa".
Fui servido por três empregados: um indiano de Damão, um russo e um nepalês "gurkha". Falei um bocado com este último. Disse-lhe que lá na terra dele as coisas andavam feias, com o rei do Nepal a pôr tudo a ferro e fogo. Respondeu-me o oriental que tinha sido militar e que ainda bem que lá não estava, senão andaria metido na confusão a dar tiros em quem o mandassem Como olhou para mim com os olhitos em bico e muito sério, fiquei sem saber se estava a falar a sério ou se estava a gozar
Numa noite já esquecida de um verão dos meados da década de sessenta, em Miranda do Douro, uma desordem grave nas imediações de um acampamento de ciganos provocou um morto e vários feridos.
A GNR teve de intervir. Houve prisões, fugas para Espanha e juras de vingança.
Um dos feridos, um cigano espanhol já idoso, foi internado no hospital, com um guarda à porta da enfermaria para impedir que fosse molestado pelos que lhe juravam pela pele, numa acção de rotina decidida pelo tenente Quirino da GNR local.
O velho cigano é que ficou eternamente agradecido, Convenceu-se mesmo que o tenente lhe salvara a vida e, sempre que se deslocava de Espanha a Miranda, normalmente nos dias de feira, lá ia ele ao posto da GNR convidar o tenente para ir almoçar uma "posta à mirandesa" ao acampamento cigano em Torregamones, aldeia espanhola raiana, do outro lado do Douro.
O tenente foi resistindo, mas, um dia lá foi. Num domingo qualquer pôs-se a caminho atravessou o rio e almoçou com o cigano e com a família dele. A mulher, velha cigana espanhola de pele enegrecida e engelhada e quatro filhas. Três rapariguitas magríssimas de idade indefinida e uma mulheraça morena e trintona de enormes e letais olhos negros, de traços faciais marcados, onde sobressaíam um elegante nariz aquilino e uma sensual e tentadora boca de lábios carnudos. O tenente até sentiu um estremeção quando encarou a cigana.
- Esta é a minha filha Cármen. Ficou viúva há mais de dez anos e agora vive comigo. Lê a sina nas feiras. Qualquer dia vai à feira de Miranda!... - disse o velho, quando os apresentou.
O certo é que o tenente não mais conseguiu tirar os olhos de cima da viúva. E ela notou, claro. Quirino gabou muito o molho da posta, especialmente saboroso.
- Essa é a especialidade da Cármen - esclareceu o velho. É um espectáculo!...
A cigana olhou de frente para ele e sorriu.
O tenente deixou-se afundar nos dois grandes lagos negros, ao som de castanholas que ele, mais tarde, juraria que ouviu.
Estava perdido.
Quando uns dias mais tarde, na feira de Miranda, a procurou e encontrou, teve início um romance que lhe consumiu a vida durante muito tempo.
É que ela também praticava as artes da bruxaria e com isso infernizou o desgraçado que só por envenenamentos foi parar ao hospital seis ou sete vezes. Cármen era conhecida, em Miranda, pela cigana do tenente.Mais tarde pela cigana do capitão, etc. Ia sendo "promovida" .
Tudo terminou quando, de uma cadeia espanhola, foi solto um cigano pestanudo que, vinte anos atrás, tinha sido condenado pelo assassinato do marido dela . Foi procurá-la, encontrou-a e fugiu com ela.
Consta que se fixaram na Andaluzia onde faziam o circuito das feiras.
Do tempestuoso relacionamento do tenente Quirino e da cigana Cármen, só resultaram duas coisas boas: um filho, um Paco Qualquer Coisa que o cigano homicida rejeitou e que hoje é bandarilheiro nas praças espanholas de segunda categoria e um molho especial para tempero da posta à mirandesa que a cigana Cármen ensinou ao tenente e que ele ainda hoje, já reformado (e safo da cigana ), faz com mestria assinalável.
Mas o molho tem segredo. Tem um bruxedo qualquer que ele não pode revelar, por medo de ir parar outra vez às urgências com falta de ar e a vista turva.
Os bruxedos das ciganas espanholas são perigosos e letais.
Mas que o molho é um espanto, lá isso é! E eu posso dizê-lo porque já o provei. E ainda espero repetir
No dia 19 de Abril, domingo de Pascoela, há 500 anos, bandos conduzidos por frades do convento de S. Domingos, em Lisboa, transportando crucifixos e prometendo cem dias de absolvição a quem matasse um judeu, ... "começaram (a descrição é de Damião de Góis) a matar todos os cristãos-novos (judeus pseudo convertidos ao cristianismo) que achavam pelas ruas, e os corpos mortos, e os meio vivos, lançavam e queimavam em fogueiras que tinham feitas na Ribeira e no Rossio"...
A matança prosseguiu nos dias seguintes, durante os quais foram chacinadas mais de 4 mil pessoas, velhos e novos, homens, mulheres e crianças, arrancados de suas casas e lançados em fogueiras.
Cerca de 4000 judeus, homens, mulheres e crianças, foram massacrados pela população católica de Lisboa, incitados por frades dominicanos. Os judeus foram acusados entre outros "males", de deicídio e de serem a causa da profunda seca que assolava o país. A matança durou três dias. Esta "piedosa acção" foi cuidadosamente apagada dos livros da História de Portugal. (in JN de hoje)
No seguimento deste massacre, do clima de crescente Anti-Semitismo em Portugal e do estabelecimento da Inquisição, (o tribunal da Inquisição entrou em funcionamento em 1540 e perdurou até 1821) muitas famílias judaicas fugiram do país (in Wikipédia.org).
- Em Alguma coisa havíamos de ser dos primeiros!...Porra!
Realizou-se num hotel da regiâo do Ribatejo o IV Congresso sobre o Autismo.
Para além de médicos e investigadores terão estado também presentes alguns exemplares bem conhecidos do grande público.
Repare-se nestes dois (ambos têm a voz fininha...): Qualquer um deles se lhe puserem um microfone à frente, começa logo a falar, embora não seja capaz, depois, de se lembrar sobre o que falou...
Note-se que o da camiseta preta continua a falar, mesmo sem microfone, sinal de que o seu cérebro ainda não processou essa informação.
Atente-se ainda na expressão dos seus olhos e no ligeiro estrabismo de que sofre o que, de resto, muito o tem prejudicado principalmente nos cruzamentos...
Com a devida vénia ao blog Miss Pearls , publica-se esta sugestão de colocação de cartazes informativos aos grunhos que circulam em contramão (esperando que ao menos saibam ler...). Nem sequer é preciso gastar dinheiro em estruturas para segurar as placas. Basta pôr os cartazes no reverso das placas informativas existentes.
À consideração da Prevenção Rodoviária Portuguesa e afins...
Agente da polícia revista cinco elementos de um gangue no bairro da Cova da Moura, em Lisboa.
De notar o tratamento, como suspeito, a um perigoso cãozorro de resto, de acordo com as novas directivas do Ministério da Administração Interna no que respeita à circulação de cães de raças consideradas perigosas como os Rotweiller e os Pitbull.
O quarto a contar da esquerda (contando com o cão) é o Petit (do Benfica) que se tinha deslocado àquele bairro, à oficina clandestina de um mecânico conhecido dele, para mudar os pitons da botas para uns de modelo colombiano mais "eficazes"...
O que faz um cliente se lhe for servido um café com uma mosca a nadar?
Um inglês: Deixa o café na mesa e vai-se embora.
Um espanhol: Tira a mosca com a colher, deita-a fora e bebe o café.
Um chinês: Come o insecto e deita fora o café.
Um brasileiro: Bebe o café com a mosca (pensa que é uma moda europeia ).
Um israelita: Vende o café ao espanhol e a mosca ao chinês. Parte a chávena e atira os cacos para a Faixa de Gaza.
Um palestiniano: Acusa os Israelitas de colocarem o insecto no seu café.
Pede ajuda às Nações Unidas e recebe um empréstimo para comprar outro café. Usa o dinheiro para actos terroristas.
Um português: Vai à TVI queixar-se do insecto, do café e da chávena. Dá uma entrevista ao 24 Horas onde declara tencionar ir até Bruxelas. Pede um subsídio (a fundo perdido) para poder tomar café sem moscas. Aproveita a fama e candidata-se ao circo das celebridades.
E a mosca? É verdade. E a mosca? Morre afogada...
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