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O Osama Bin Landen e o Awzir el Nãoseiquê, os dois "maiores" da Al Quaida, localizados num Resort de luxo no Algarve e o Freitinhas do Amaral a recusar aos Estados Unidos a extradição (Eh... eh... eh...) deles porque poderiam ser condenados à morte (!)...
O mais engraçado é que como os gajos não cometeram, cá, nenhum crime, não seriam presos e ficariam, na maior, no Algarve, a beber refrescos por palhinhas e a dar entrevistas ao Rui Unas a gozar com o Bush, tudo isto sob a "protecção" das autoridades portuguesas... E o Freitas do Amaral a "esclarecer" os parvos dos portugueses com a cara mais séria deste mundo!... Mas está a gozar com quem? E o pessoal irá continuar a deixar?
Já estou a imaginar o Bush com uma casca de ovo na cabeça (estilo Calimero), muito triste a dizer à Condoleeza:
- Pois é nêga, isto é chato, mas o que havemos de fazer? Não podemos pressionar os portugueses. O Ministro dos Estrangeiros deles é muito bravo! Além disso os gajos têm submarinos e tudo. Não podemos fazer nada.
Pois é caros amigos e companheiros da blogosfera, me voy a dar um giro... Contaram-me que uma vez uma patrulha rural da GNR viu uma carroça de um cigano, entre Salvaterra de Magos e Almeirim.
O comandante da patrulha, que era do posto de Salvaterra, conhecia o cigano e sabia que ele vivia numa casa da Câmara Municipal com a segunda mulher, bastante mais nova que ele e por sinal bastante geitosa. Ficou admirado de o ver na carroça puxada por um cavalito, com a cigana geitosa ao lado. Afinal aquele cigano já era um "integrado" na comunidade salvaterrense, não era um nómada.
A patrulha mandou-o parar como se o fosse fiscalizar e meteu conversa:
- Então v. onde vai? Voltou à estrada? - perguntou o GNR.
- É verdade - respondeu o cigano - Já estava farto de estar em casa.
- Então e quando volta? - insistiu o guarda.
- Ah, devo demorar pouco - disse o cigano - vamos só dar uma volta aí pelas feiras do verão. Daqui a três ou quatro meses já estaremos de regresso a Salvaterra.
Despediram-se. A carroça lá retomou a sua marcha e na beira da estrada os guardas ficaram a olhar um para o outro.
- Três ou quatro meses? Porra! - Exclamou o mais novo.
- Atão - respondeu o mais velho e comandante da patrulha - Férias são férias! E queres saber uma coisa? O cigano é que tem razão.
Para os(as) apreciadores informa-se que está a decorrer no Porto, na Foz, o célebre Festival das Francesinhas. É só até Domingo que vem. Tem música e animação. É porreiro. Parece o S. João. Comecei hoje o "circuito" mas, é difícil "dar a volta" às barracas todas para provar uma francesinha em cada uma... São muitas. Recomendo uma barraca (de Gaia) de que não me lembro o nome, que tem fornos de lenha no exterior e uma fila de malta do caraças...
A caça que desde há mais de três mil anos é uma das actividades mais nobres do homem parece começar a ser agora considerada politicamente incorrecta... Pelo menos pelas, cada vez em maior número, associações de protecção dos direitos dos animais. Não sou vocacionado para percorrer montes e vales, de madrugada, com uma caçadeira às costas, acompanhado por um ou mais perdigueiros, arriscando-me a levar um tiro nos cornos de algum colega já com os copos. A malta que curte caçar começa a acrescentar lastro de bujecas ao cabedal logo pela manhã
(em boa verdade começam a encharcar-se de véspera
) e depois confundem os outros caçadores com coelhos com cornos e é uma chatice, morrem como tordos. Mesmo assim resolvi começar a treinar a minha cadelinha nas artes da caça, embora um tipo de caça mais cómodo e menos arriscado. A verdade é que ela se especializou tanto que agora, pelo menos até mais ou menos um metro de altura, já não há traças em minha casa. Estou a pensar publicar um manual de treinamento de cães explicando as técnicas deste ensino. É melhor do que a naftalina e não cheira tão mal. Quanto ao tecto de voo (mínimo) das traças, isso claro depende do tamanho do cão.
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