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Como já é do conhecimento geral e até decorre da própria lei, passou a ser obrigatório enfiar um chip electrónico nos pescoços da cãozoada afim de identificar os donos, informar das licenças, avisar se o animal é perigoso, etc.
Também já está na calha a obrigatoriedade de colocação de outro tipo de chip, ainda mais sofisticado (recebe informação do exterior...), nos nossos carros.
Como vou agora uns diazitos de férias, já vou um bocado à rasca a pensar que, se calhar, quando regressar já vai ser obrigatório o uso do cabrão do chip por todos os cidadãos eleitores...
Vai ser uma chatice... Bom, pensando melhor até que parece haver algumas vantagens. Vejamos. Como depois de mortos acabaremos por ir para debaixo de terra com o tal chip colocado e com as baterias carregadas, isso acabará por dispensar até as autópsias porque o chip vai transmitindo, cá para fora (em tempo real...) o processo de deterioração dos nossos cadáveres.
Como se vê, nem tudo são notícias chatas. Esta de acabarem as autópsias só é má para os médicos legistas (vão para o desemprego).
E é uma medida que agrada aos economistas. Aos falecidos que forem incinerados, por exemplo, é só separar o chipzinho das cinzas, soprar-lhe e... está pronto para ser outra vez programado e utilizado. Não há dúvida que estamos a ser governados por grandes inteligências...
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