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O ministro Mariolino deverá vir a ser proibido, por José Sócrates, de discursar depois de comer (e, pelos vistos, beber...) em almoçaradas políticas. É que, depois de bem comido e melhor bebido, são conhecidas as tendências do homem em começar a arregalar os olhos, falar francês e, às vezes, a emitir grunhidos.
A situação deverá ficar regularizada com a imposição da obrigatoriedade de só discursar antes do almoço...
Por sua vez, Almeida Santos está preste a ser considerado inimputável, uma vez que a arteriosclerose juntamente com um raro síndrome maníaco-obsessivo de que padece, o fazem mergulhar dentro dos enredos dos livros que leu na juventude.
Presentemente, talvez influenciado pelo desaparecimento da menina inglesa no Algarve e pela grande quantidade de notícias sobre ingleses nas TV´s o homem recuou para os tempos da Guerra Civil Espanhola. Sonha com o "Inglés" do "Por Quem os Sinos Dobram" do Hemingway que, como se sabe, era dinamitador de pontes, para além de apreciador de mulheres de cabeça rapada, o que parece que também agrada a Almeida Santos...
Esta última parte (as mulheres de cabeça rapada) já é influência de outro livro (o homem está demais...). Aqui trata-se de "A Centelha da Vida" de Erich M. Remarque cujo enredo, como é sabido, decorre num Campo de Concentração nazi. Não será assim de admirar se Almeida Santos vier a argumentar, nesta polémica do aeroporto da Ota, com a localização de câmaras de gás e de fornos crematórios que possam prejudicar (por causa do fumo) a aproximação de aeronaves à zona de aterragem.
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